segunda-feira, 30 de junho de 2014

TERTÚLIA BD DE LISBOA – 361º ENCONTRO – ANO XXIX – 1 DE JULHO DE 2014 – HOMENAGEADO PAULO MONTEIRO


TERTÚLIA BD DE LISBOA
361º ENCONTRO – ANO XXIX
1 DE JULHO DE 2014

HOMENAGEADO PAULO MONTEIRO


  
Paulo Monteiro nasceu em Vila Nova de Gaia, Porto, em 1967. A partir dos 13 anos fez várias exposições de ilustração, ilustrou fanzines de poesia e desenhou cartazes e murais. Em 1987 matriculou-se em Letras, na Universidade de Lisboa. Durante esse período estudou Pintura e Cenografia para Teatro. Licenciou-se em 1991 e pós-graduou-se em 1993, ano em que foi viver para Beja.

Teve (e tem) interesses e actividades muito diferentes: trabalhou nas vindimas, passou filmes de Buster Keaton e Charlot de terra em terra, escreveu para a rádio e para os jornais, trabalhou no Cais Marítimo de Alcântara (Lisboa), compôs músicas, tocou guitarra em casas de repouso para idosos, foi professor de Geografia e Ciências da Natureza, fez cenários e figurinos para teatro, fez teatro de sombras chinesas e teatro de fantoches, participou em escavações arqueológicas, etc., etc. Também fez a curadoria de dezenas de exposições de escultura, ilustração, pintura antiga e contemporânea, etc.

Escreveu e editou 3 fanzines de poesia: Poemas (1988), Poemas a andar de carro (2003) e Poemas Japoneses (2005).

Desde 2005 que faz a direcção da Bedeteca de Beja e do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja, por onde têm passado alguns dos mais excitantes autores de banda desenhada da actualidade como Craig Thompson, Dave McKean, David B., Gipi, Lorenzo Mattotti e Miguelanxo Prado, entre muitos outros.

Foi também a partir de 2005 que se começou a dedicar essencialmente à banda desenhada, como autor…

A partir dessa altura publicou várias bandas desenhadas curtas em Portugal (Venham + 5, Café e Cigarros, Efeméride, BDLP), no Brasil (Café Espacial), na Colômbia (Comic Road) e em Espanha (Barsowia).

Realizou e participou em várias exposições de banda desenhada, essencialmente em Portugal, mas também no Brasil, Espanha, França, Itália e Roménia.

Em 2010 publicou o seu primeiro livro de banda desenhada, O Amor Infinito que te tenho (Edições Polvo). Sairá em breve a terceira edição.

O Amor Infinito que te tenho foi também editado na Polónia (Timof Comics), em França (Six Pieds Sous Terre), em Espanha (Edicions de Ponent), e no Brasil (Balão Editorial).
Será editado ainda este ano na Sérvia (Komiko) e no Reino Unido (Blank Slate Books).

O livro teve um grande acolhimento por parte da crítica nacional e internacional e ganhou três prémios:

Prémio Melhor Álbum Português Amadora BD 2011
Prémio Melhor Publicação Independente Central Comics 2011
Prix Sheriff d’Or 2013, em França

Encontra-se neste momento a trabalhar no seu segundo livro.

Além do trabalho que desenvolve na Bedeteca de Beja e como autor, viaja regularmente pelo Sul de Portugal visitando escolas em pequenas vilas e cidades para falar de banda desenhada.

Também tem feito várias intervenções acerca da banda desenhada portuguesa contemporânea um pouco por todo o país, no Brasil, em França e na Polónia.

Tem um filho: Manuel…

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quarta-feira, 25 de junho de 2014

BDpress 418: NOVAS EDIÇÕES – MAUS de ART SPIEGELMEN – EDITADO PELA BERTRAND


MAUS 
de ART SPIEGELMEN
EDITADO PELA BERTRAND

Diário de Notícias – Quociente de Inteligência, Sábado, 17 de Maio de 2014
Por Nuno Galopim

CONTAR O HORROR DO HOLOCAUSTO

Nunca antes uma graphic novel tinha vencido um Pulitzer. Aconteceu em 1992 com Maus, livro do norte-americano Art Spiegelman que juntou uma narrativa aos quadradinhos que foi originalmente publicada entre 1980'e 1991. Maus, que agora surge entre nós juntando num único volume toda a história, parte da experiência autobiográfica do pai de Spiegelman. Filho de pais judeus polacos, Art nasceu na Suécia já depois do fim da II Guerra Mundial. Em finais dos anos 70, escolheu, o Holocausto como tema para uma obra de fôlego, recolhendo informação em entrevistas com o pai e chegando mesmo a visitar lugares, como Auschwitz.

Maus representa assim uma maneira diferente de retratar esse tempo e os acontecimentos de então, apresentando os judeus como ratos, os alemães como gatos e os polacos não judeus como porcos. Art dedicou Maus à sua filha, mas também ao seu irmão mais velho, que morreu envenenado por uma tia, receando que caísse nas mãos dos alemães.



Maus

de Art Spiegelman
Bertrand, € 17,70 



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terça-feira, 24 de junho de 2014

BDpress 417: JORGE COELHO, DESENHADOR DE VILÕES – PEDRO CLETO NO SITE DA LIVRARIA MUNDO FANTASMA


JORGE COELHO
DESENHADOR DE VILÕES 
24 de Junho de 2014
Por Pedro Cleto
No site da Mundo Fantasma, aqui:

Se já não é novidade haver desenhadores portugueses a desenhar para a Marvel, continua a ser notícia de cada vez que preparam um novo trabalho. O caso mais recente é Jorge Coelho, que está a desenhar uma história de Loki, Agent of Asgard.


Este não é, no entanto, o primeiro trabalho de Coelho para a Marvel, uma meta que muitos desenhadores da sua geração perseguem.

Por isso, em entrevista para a preparação deste texto, Jorge Coelho revelou que anda “a mostrar portfólios há já uns anos” até que, “finalmente em Novembro de 2012, no Festival de Lucca, Itália, C.B. Cebulski”, caça-talentos da casa das Ideias o viu e achou que o seu traço “estava no ponto para trabalhar para a Marvel”. “Passaram-se alguns meses” de expectativa, entretanto desenhou “Polarity, para a BOOM! Studios,” e, por fim, foi-lhe proposto “o projecto Venom” que aceitou “sem piscar os olhos”.

Venom #40

Venom #40

“O projecto Venon” era Mania, um arco em três partes escrito por Cullen Bunn, que foi publicado na revista do simbionte, entre os números #40 e #42. Nele foi introduzido o simbionte feminino Mania, que deu nome à história.

Apesar de declarar que não está “completamente satisfeito” com o seu trabalho em Venon, em parte devido a “alguma pressão auto-imposta que deve ter contribuído para tal”, acredita que o resultado influenciou o actual convite para participar em Loki, Agent of Asgard.

Será, então, Jorge Coelho um desenhador com queda para vilões ou será simples coincidência? É o próprio que diz que Loki a seguir a Venon talvez se deva ao facto de “gostar de carregar em negros expressivos” com os quais consegue “transmitir uma atmosfera escura”.

A estes dois projectos, de que tem “gostado bastante”, aponta apenas um senão: “pecam por pequeninos”. E confessa que gostaria, “no futuro, de ter projectos maiores, de habitar títulos e personagens durante mais tempo”.

Sobre aquele que agora o ocupa, menciona que “Loki, Agent of Asgard é uma volta gira ao personagem Loki, depois do Ragnarok, o Apocalipse da mitologia nórdica. Loki morreu e reincarnou no seu próprio corpo, pós-adolescente, em busca de redenção… ou então é apenas mais um dos seus esquemas, quem sabe?”

A história em que está a trabalhar, é “uma espécie de intervalo dentro do principal arco narrativo do título”, e será publicada “em Setembro”, nos números #6 e #7 da revista.

Ainda não pode adiantar muito sobre a narrativa em si, pois apenas recebeu “metade do script”. Neste momento, está a “procurar referências e a tirar as dúvidas normais que surgem durante o processo”. Depois, vai “apresentar layouts que serão comentados” e de seguida ocupar-se-á da arte-final. O processo conclui-se com a “digitalização, uns toques finais em computador e o envio dos ficheiros”. Em suma: “é um processo trabalhoso, mas simples”.

Como sempre que trabalha “tanto em banda desenhada como em ilustração editorial e publicitária, durante a produção” tem sempre de “apresentar esboços e receber de volta alterações. Serem muitas ou poucas depende da equipa e das particularidades do projecto e é mais ou menos imprevisível”.

Se trabalhar para a Marvel dá sempre outra visibilidade, esta é apenas mais uma etapa de um percurso já com alguns anos que, segundo Jorge Coelho “tem sido natural, como desenrolar um novelo. Um trabalho puxa outro, reforça o portfólio e irá trazer melhor trabalho”.

Membro do The Lisbon Studio, costuma comentar com os seus colegas que “publicar não é difícil. Ser pago para tal é onde a porca torce o rabo”. E, no seu trajecto internacional, também tem tido experiências dessas.

O primeiro projecto de maior visibilidade em que participou foi Forgetless, para a Image Comics, uma mini-série em cinco números. Tudo começou com “um repto de Nick Spencer para um conceito de três histórias diferentes que se fundem no último episódio, numa festa” que deu nome à narrativa. “Como a Image Comics, trabalha apenas com percentagem de royalties e o projecto não foi um sucesso de vendas, não rendeu monetariamente”. Mas, neste meio, não é apenas o dinheiro que conta e Coelho assume que Forgetless, já compilado num TPB, “foi o primeiro projecto a dar exposição geral” ao seu trabalho, “o que versus o nada anterior foi um progresso”.

Polarity #1

Apesar disso, seguiu-se “um hiato, não caiu nenhum trabalho” e acabou por aceitar o convite “para participar no colectivo online Brand New Nostalgia” para o qual teve de executar “cerca de 40 ilustrações em desafios semanais”, que serviu para renovar o seu portfólio e lhe proporcionou uma exposição acrescida, da qual, “certamente, nasceu o contacto de Eric Harburn, da BOOM! Studios”. Dos sucessivos contactos e com pranchas de teste acabou “por conquistar Polarity”, um argumento de Max Bemis, desenvolvido ao longo de quatro comics entre Fevereiro e Maio de 2013, entretanto reunidos num único volume.

Sobre Polarity, Jorge Coelho assegura que “A ideia era muito interessante: Tim um hipster desconsolado descobre que as suas crises bipolares despertaram super-poderes; depois, tudo o que se sucede é estranho”. Algo que lhe agradou, pois gosta “de estranho”. E continua: “o escritor, vocalista da banda Say Anything, trouxe também algum do seu público musical para a banda desenhada, o que contribuiu também para ser um projecto diferente e a todos os níveis bem-sucedido”. Em termos pessoais acredita que conseguiu explorar o seu trabalho “em direcções diferentes do que estava habituado”, o que foi decisivo para “fazer a ponte entre o registo mais europeu e o americano”.

Zero #8

Entre Venon, datado de Novembro 2013/Janeiro de 2014, e o actual Loki, Agent de Asgard, “do qual ainda não há autorização para revelar imagens” ainda desenhou “o número #10 de Suicide Risk”, escrito por Mike Carey, de novo para a BOOM! Studios – série da qual Filipe Andrade desenhou recentemente o número #14 – e o oitavo Zero, num regresso à Image, um argumento de Ales Kot que considera, “em termos criativos, talvez o projecto mais recompensador até à data…”

E termina, reforçando uma ideia: “Tudo natural, como desenrolar um novelo”.

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domingo, 22 de junho de 2014

GAZETA DA BD (27) NA GAZETA DAS CALDAS - NOVIDADES EDITORIAIS LANÇADAS NO FESTIVAL DE BEJA

Gazeta das Caldas, 20 de Junho de 2014

GAZETA DA BD (27) NA GAZETA DAS CALDAS

NOVIDADES EDITORIAIS
LANÇADAS NO FESTIVAL DE BEJA
J.Machado-Dias

Foram apresentados na Bedeteca de Beja, durante o X Festival Internacional de Banda Desenhada de 2014, 15 novidades editoriais (12 novos títulos de livros, um fanzine e duas compilações de livros antigos), o que me parece, se não estiver em erro, um recorde absoluto em matéria editorial de banda desenhada lançada em festivais. Claro que, dadas as caracteristicas do Festival deste ano – com o seu “entrelaçar de mãos” com autores sul americanos (sobretudo brasileiros, a que se juntou um mexicano) – três dos títulos, lançados por editores portugueses, reflectem esse panorama. Contudo não tem sido norma esta profusão de lançamentos nos últimos anos – se é que alguma vez houve tal profusão, de uma assentada, em anos anteriores.

7 VIDAS – DIÁRIO DE VIDAS PASSADAS, dos brasileiros André Diniz (argumento) e Antonio Eder (desenhos) – Polvo
AS SERPENTES DA ÁGUA, do mexicano Tony Sandoval – Kingpin Books
TIRAS DO BARALHO, André Oliveira (argumento) e Pedro Carvalho (desenhos) – El Pep
TERMINAL TOWER, Manuel Neto (argumento) e André Coelho (desenhos) – Chili com Carne
YESHUAH Vol. 3 – ONDE TUDO ESTÁ, dos brasileiros Laudo Ferreira Jr. (argumento e desenhos) e Omar Viñole (arte final) – Devir/Portugal
LIVING WILL #2, André Oliveira (argumento) e Joana Afonso (desenhos) – Ave Rara
OBSCURUM NOCTURNUS, Diogo Carvalho – edição de autor
HÁ PIORES #3, Geral (argumento) e Derradé (desenhos) – Polvo
SAFE PLACE, André Pereira – Kingpin Books
THE MIGTH ENLIL, Pedro Cruz – El Pep
Fanzine EFEMÉRIDE #6 (parte 2 de 4) – Vários Autores – edição de Geraldes Lino
F(R)ICÇÕES, Nuno Duarte (argumento) e João Sequeira (desenhos) – El Pep
CIDADE SUSPENSA, Penim Loureiro - Polvo

E também, já agora, A PIOR BANDA DO MUNDO #1 e #2, de José Carlos Fernandes – Devir/Portugal. Edição em capa dura da compilação dos seis livros de José Carlos Fernandes com o mesmo título genérico, editados entre 2002 e 2007. Estes dois livros não foram propriamente lançados no Festival de Beja, tendo o primeiro volume, reunindo as histórias O Quiosque da Utopia, Museu Nacional do Acessório e do Irrelevante e As Ruínas de Babel, saído a 24 de Maio, mas aparecendo à venda no Festival já com o segundo volume, que reúne A Grande Enciclopédia do Conhecimento Obsoleto, O Depósito de Refugos Postais e Os Arquivos do Prodigioso e do Paranormal. Assim podemos ter novo acesso à obra mais premiada da BD portuguesa (completamente esgotada há vários anos), que nos oferece “uma visão de conjunto de uma cidade sem nome, uma mistura da Praga de Kafka, a Nova Iorque de Ben Katchor e a Buenos Aires de Borges, em que uma desastrada e inepta banda de músicos, de intenções vagamente jazzísticas e resultados puramente caóticos, ensaia regularmente na cave de uma alfaiataria. Os seus membros são Sebastian Zorn (saxofone tenor), Idálio Alzheimer (piano), Ignacio Kagel (contrabaixo) e Anatole Kopek (bateria). Apesar de ensaiarem há três décadas, nunca conseguiram actuar ao vivo.

As aventuras destes músicos desprovidos de talento servem ao autor de pretexto para nos introduzir num mundo repleto de personagens entregues a ocupações improváveis e preocupações inverosímeis, formando um puzzle repleto de humor e melancolia que põe em evidência a notável capacidade de José Carlos Fernandes para retratar o quotidiano.”

Como toda a gente ligada à banda desenhada saberá, José Carlos Fernandes, depois de quase vinte anos de actividade na área, tendo algumas das suas obras editadas em várias línguas, deixou de fazer BD há cerca de cinco anos, irredutivelmente desiludido com o mercado editorial português.

E, já que falamos de José Carlos Fernandes, do regresso desta sua obra ao mercado e do seu abandono da actividade, falemos do percurso inverso de Penim Loureiro, que regressou às lides da narrativa desenhada.

Assim, de todos os títulos listados acima, destaco Cidade Suspensa, de Penim Loureiro, para já (sem ter ainda lido o livro) pelo facto de o seu autor ter regressado à banda desenhada após trinta anos de ausência nesta área. Penim Loureiro nasceu em 1963, em Lisboa, tendo-se dedicado à banda desenhada durante um curto período de tempo, de 1979 a 1984. Apesar da exiguidade deste percurso, destacou-se como um mais produtivos autores portugueses, com bandas desenhadas publicadas em fanzines como o Ritmo, Ruptura ou Amargem, bem como em variados periódicos dos quais o Sete, Tintin, Jornal da BD, Boletim do CPBD e a revista espanhola Un Fanzine Llamado Camello.

Após ter concluído os estudos na Faculdade de Arquitectura de Lisboa, decidiu dedicar-se exclusivamente à reabilitação arquitectónica tendo realizado várias incursões no campo da arqueologia e, mais tarde, na arquitectura paisagística. Actualmente é professor no Instituto Politécnico de Lisboa.

Diogo Campos, no texto de apresentação de Penim Loureiro, na revista “Splaf!” (o caderno/programa do Festival de Beja), refere que “o autor de A Cidade Suspensa, neste seu regresso às lides bedéfilas não tem pejo em admitir que o projecto é ‘mais um para adicionar às múltiplas obras de catarse produzidas na actualidade’, contudo existem obras de ficção que vão para além da mera masturbação artística e permitem a catarse colectiva dos leitores que se deixam imergir nesse mundo, justificando o porquê da BD ser considerada uma arte." 




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sábado, 21 de junho de 2014

EXPOSIÇÃO – CENTENÁRIO DE JIJÉ – EM MOURA INAUGURA DIA 24 – ESPAÇO INOVINTER

EXPOSIÇÃO

COMEMORAÇÃO DO CENTENÁRIO 
DO NASCIMENTO 
DE JOSEPH GILLAIN (JIJÉ )

EM MOURA INAUGURA DIA 24 NO ESPAÇO INOVINTER 




É inaugurada no próximo dia 24 – terça feira – no Espaço Inovinter, em Moura, uma exposição dedicada ao centenário do nascimento de Joseph Gillain, conhecido como Jijé (13, Janeiro, 1914 – 20, Junho, 1980).

Pode ser visto aqui, um pequeno vídeo sobre esta exposição: 

A biografia de Joseph Gillain no Blogue BDBD: 





 



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quarta-feira, 18 de junho de 2014

A “THE LISBON STUDIO WEB MAG” #7 JÁ ESTÁ DISPONÍVEL ONLINE


TLS WEBMAG #7
edição de Junho/Julho

A sétima TLS WebMag, com 127 páginas – capa da autoria de Pedro Ribeiro Ferreira, já está disponibilizada gratuitamente online AQUI.

Este número tem como destaques um sneak peek ao álbum "Deixa-me Entrar" de Joana Afonso (a ser editado pela Polvo); uma entrevista à realizadora Ana Branco sobre o seu documentário "Stop don't Stop"; esboços e imagens de making of de Seekers of Figment #2 (Marvel) e Suicide Risk #14 (BOOM! Studios) por Filipe Andrade; imagens da banda desenhada do jogo para iPhone Freeway Fury, da autoria de Ricardo Cabral; making of da capa de Zero #8 (Image), por Jorge Coelho.

ALGUMAS IMAGENS 

making of do álbum "Deixa-me Entrar" de Joana Afonso

documentário "Stop Don't Stop" de Ana Branco

making of de Seekers of Figment #2 e Suicide Risk #14 por Filipe Andrade

capa da banda desenhada do jogo Freeway Fury 3 por Ricardo Cabral

ilustração alternativa para a capa de Zero #8, por Jorge Coelho

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terça-feira, 17 de junho de 2014

X FESTIVAL INTERNACIONAL DE BD DE BEJA 2014 (14) – PRÉMIOS PROFISSIONAIS DE BD



X FESTIVAL INTERNACIONAL DE BD DE BEJA 2014 (14)


PRÉMIOS PROFISSIONAIS DE BD

Apresentados por Nuno Amado e Mário Freitas na Bedeteca de Beja

Organizados por Maria João Pratt (jornalista), Maria José Pereira (editora da Verbo), Mário Freitas (editor da Kingpin Books) e Nuno Amado (divulgador e colecionador de BD), o júri da 2.ª edição dos Prémios Profissionais de BD foi novamente constituído por um painel de 25 elementos, os quais atribuíram os seguintes prémios:

ÁLBUM DO ANO:
Dog Mendonça e Pizza Boy 3: Requiem
Filipe Melo e Juan Cavia (Tinta da China)



Restantes nomeados:
- Palmas Para O Esquilo, de David Soares e Pedro Serpa (Kingpin Books)
- Super Pig: O Impaciente Inglês, de Mário Freitas e André Pereira (Kingpin Books)
- Super Pig: Roleta Nipónica, de Mário Freitas e Osvaldo Medina (Kingpin Books)
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ARGUMENTISTA DO ANO:
Filipe Melo (Dog Mendonça e Pizza Boy 3: Requiem), Tinta da China



Restantes nomeados:
- David Soares (Palmas para O Esquilo), Kingpin Books
- Francisco Sousa Lobo (O Desenhador Defunto), Chili Com Carne
- Mário Freitas (Super Pig: O Impaciente Inglês, Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books
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DESENHADOR DO ANO:
Osvaldo Medina (Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books



Restantes nomeados:
- André Caetano (Uma Aventura Estaminal), Imprensa da Universidade de Coimbra
- André Pereira (Super Pig: O Impaciente Inglês), Kingpin Books
- Pedro Serpa (Palmas para O Esquilo), Kingpin Books
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COLORISTA DO ANO:
André Caetano (Uma Aventura Estaminal), Imprensa da Universidade de Coimbra



Restantes nomeados:
- Bernardo Majer (Super Pig: O Impaciente Inglês), Kingpin Books
- Gisela Martins/Sara Ferreira (Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books
- Pedro Serpa (Palmas para O Esquilo), Kingpin Books
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LEGENDADOR DO ANO:
Mário Freitas (Palmas Para O Esquilo, Super Pig: O Impaciente Inglês, Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books


 Restantes nomeados:
- André Caetano (Uma Aventura Estaminal), Imprensa da Universidade de Coimbra
- Francisco Sousa Lobo (O Desenhador Defunto), Chili Com Carne
- Pedro Semedo (Dog Mendonça e Pizza Boy 3: Requiem), Tinta da China
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DESIGNER DE PUBLICAÇÃO DO ANO:
Mário Freitas (Palmas Para O Esquilo, Super Pig: O Impaciente Inglês, Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books


Restantes nomeados:
- Joana Pires (O Desenhador Defunto, Kassumai), Chili Com Carne
- Mackintóxico (Dead Combo Sound Files), Chiado Editora
- Pedro Semedo (Dog Mendonça e Pizza Boy 3: Requiem), Tinta da China
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OUTRAS PUBLICAÇÕES:
Living Will n.º1 - André Oliveira (arg.) e Joana Afonso (des.), Ave Rara


Restantes nomeados:
- Comic-Transfer, de Till Lassman e Ricardo Cabral (Polvo)
- Diário Rasgado: Anos Dourados, de Marco Mendes (Associação Turbina/Mundo Fantasma)
- Zona Gráfica 3 (vários autores), da Associação Tentáculo
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Eis a composição do júri:
1. André Azevedo, divulgador
2. André Lima Araújo, desenhador de BD
3. Carlos Pedro, designer e ilustrador
4. Fernando Dordio, argumentista de BD
5. Filipe Bravo, jornalista e coleccionador
6. Filipe Homem Fonseca, guionista
7. Frederico Duarte Carvalho, jornalista
8. Ivo Assis Rodrigues, divulgador
9. João Mascarenhas, autor de BD
10. João Miguel Lameiras, crítico e livreiro de BD
11. João Sequeira, ilustrador e artista de BD
12. José Eduardo Ferreira, coleccionador e membro do CNBDI
13. Pedro Bouça, crítico e tradutor
14. Pedro Brito, autor de BD e ilustrador
15. Pedro Grilo, divulgador
16. Pedro Mota, crítico e divulgador
17. Pedro Moura, crítico e docente de BD
18. Miguel Mendonça, desenhador de BD
19. Nuno Duarte, argumentista de BD e guionista
20. Nuno Neves, divulgador
21. Nuno Santos, jornalista
22. Sandra Adónis, jornalista
23. Sara Figueiredo Costa, crítica e jornalista
24. Tiago Cardoso Pinto, jornalista
25. Tiago da Bernarda, jornalista

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