sexta-feira, 29 de maio de 2015

TUNGSTÉNIO – DE MARCELLO QUINTANILHA – EDIÇÃO POLVO – LANÇAMENTO AMANHÃ NO FESTIVAL DE BEJA


TUNGSTÉNIO
DE MARCELLO QUINTANILHA
EDIÇÃO POLVO
LANÇAMENTO AMANHÃ NO FESTIVAL DE BEJA


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BDjornaleco #7 – AMANHÃ DIA 30 EM BEJA


BDjornaleco #7
AMANHÃ DIA 30 EM BEJA

Estará amanhã à venda no Festival de Beja o BDjornaleco #7 – sobre os AUTORES BRASILEIROS presentes no Festival. É uma pequena tiragem de apenas 10 exemplares, se esgotarem e quem quiser adquiri-los, poderá fazê-lo por compra directa através do email bdjornalmail.com.

Tiragem em impressão laser, papel foto de 100 gr. – preço € 3,00

   
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quarta-feira, 27 de maio de 2015

LANÇAMENTO – NO FESTIVAL DE BEJA DE O BALCÃO TRAUMA #2 DE ÁLVARO

LANÇAMENTO
NO FESTIVAL DE BEJA 
O BALCÃO TRAUMA #2 
DE ÁLVARO


O Balcão Trauma, Vol.2 (e último) será apresentado e lançado ao público no próximo dia 30 de Maio pelas 15:30 no Festival Internacional de BD de Beja.
15 x 23 cm, 160 páginas a preto e branco.

Balcão Trauma é a História de uns desgraçados que foram obrigados a recorrer aos serviços de urgência de um hospital público logo quando estava a decorrer um jogo de futebol extremamente importante.
É também a história de uns licenciados em medicina que foram obrigados a dar consultas num hospital público e logo quando estava a dar na TV um jogo de futebol extremamente importante.
É ainda a história de umas senhoras sexualmente inconseguidas e fossilizadas numa outra época que ninguém quer de volta. Nem elas.
E é também e ainda a história de uns imigrantes angolanos que por aqui tentam sobreviver.
No fundo Balcão Trauma é um manual de sobrevivência para todas as situações onde a caricatura e a realidade se confundem.


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terça-feira, 26 de maio de 2015

LANÇAMENTOS POLVO – TEX PATAGÓNIA (MAURO BOSELLI e PASQUALE FRISENDA) – CUMBE (MARCELO D’SALETE) e VOLTA (ANDRÉ OLIVEIRA e ANDRÉ CAETANO)



 

LANÇAMENTOS POLVO

TEX PATAGÓNIA 
(MAURO BOSELLI e PASQUALE FRISENDA)
CUMBE 
(MARCELO D’SALETE)
VOLTA 
O SEGREDO DO VALE DAS SOMBRAS
(ANDRÉ OLIVEIRA e ANDRÉ CAETANO)


TEX – PATAGÓNIA
MAURO BOSELLI e PASQUALE FRISENDA

SOBRE O LIVRO:

Nesta singular aventura, escrita de forma apaixonada por Mauro Boselli e esplendidamente desenhada por Pasquale Frisenda, Tex e o seu filho Kit Willer viajam até à Patagónia, nos confins da Argentina, ao pampa, para participarem numa missão que é, ao mesmo tempo, de resgate de prisioneiros e punitiva, na sequência de sanguinários ataques por parte dos índios. Trata-se de uma movimentada história, cheia de acção, que aborda com singular realismo o genocídio das tribos índias e onde assistimos à luta de um povo pela sua sobrevivência, à custa de muita tenacidade, determinação, heroísmo, vontade de liberdade, sacrifício, sangue e mortos.

O que dizem os especialistas em Tex:

(...) uma bela aventura, épica, histórica, muito bem documentada, com trabalho de casa e com uma grande prestação gráfica de Pasquale Frisenda.
-- Mário João Marques --
É, sem exageros, uma das melhores histórias de Tex de todos os tempos!
-- Pedro Bouça --
É, de muito longe, a melhor história de Tex que já li. (...) alia o exotismo de um cenário pouco habitual para um western, como as pampas argentinas, a um argumento muito bem construído por Mauro Boselli.
-- João Miguel Lameiras --

(...) apresenta páginas notáveis, passíveis de entrar em qualquer galeria de quadradinhos a preto e branco.
-- Pedro Cleto --

OS AUTORES:

PASQUALE FRISENDA (Milão, 1970)

Chega à Banda Desenhada guiado pelo destino, em passos incertos e até casuais. Depois de um curso de banda desenhada que frequentou em Milão e do contacto e troca de experiências com outros artistas do meio entra na equipa de desenhadores de “Ken Parker”. Quando esta série é adquirida pela Sergio Bonelli Editore, está finalmente na mítica editora italiana, desenhando “Mágico Vento”, com argumento de GianfrancoManfredi e, a partir de certa altura, compondo também as capas desta série. Desejando confrontar-se com outras atmosferas, expressa essa sua vontade a Sergio Bonelli, que o convida a desenhar um “Tex Gigante”. O autor não desperdiça a oportunidade, única e irrecusável, e com argumento de Mauro Boselli desenha este “Patagónia”, em 2009, onde reflecte a sua visão do personagem. Voltará a ele mais tarde, já na série regular de “Tex”, com “Il Segreto del Giudice Bean”, novamente com argumento de Boselli.

MAURO BOSELLI (Milão, 1953)

Tem vindo a desempenhar várias profissões ao longo da vida: argumentista, redactor, tradutor, polígrafo... Trabalha há mais de trinta anos no campo da Banda Desenhada. Depois de uma experiência como assistente do criador de “Tex”, Gianluigi Bonelli, entra para a Sergio Bonelli Editore, em 1984, como redactor das revistas “Pilot” e “Orient Express”. Apesar de embrenhado numa série de misteres relacionados com a actividade, vai escrevendo histórias, entre as quais algumas de “Zagor”, personagem de que terá a curadoria editorial durante 10 anos. 1994 marca a sua entrada no reduzidíssimo staff de “Tex”. Em 2000 cria, com Maurizio Colombo, a série de horror “Dampyr”. Até hoje, Boselli já criou mais de 30.000 páginas de Banda Desenhada para a Bonelli e recebeu vários prémios do sector. É da sua pena “Tex Willer. La storia della mia vita”, autobiografia “oficial” de “Tex”.

FICHA TÉCNICA:

Edição da Polvo, com tradução de José Carlos Francisco, que assina também o texto introdutório, e legendagem de Hugo Jesus.
228 páginas a preto e branco, no formato 18,5 x 24,5 cm.
Capa a cores, brochada, com badanas.
PVP (IVA incluído): 16,99 euros.

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CUMBE
MARCELO D'SALETE

O LIVRO

cumbe, a palavra banto que dá nome a esta obra, é rica em signifi­cados: é o Sol, o dia, a luz, o fogo e a maneira de compreender a vida e o mundo. É, também, sinónimo de quilombo, a palavra que no Brasil quer dizer "esconderijo no mato onde se refugiavam os escra­vos". São precisamente os escravos negros os protagonistas destas histórias - algumas delas inicialmente inspiradas em documentos históricos - nas suas lutas de resistência contra a opressão esclava­gista no Brasil do séc. XVII, contra o sistema de trabalho forçado, demonstrando as tensões intrínsecas de uma sociedade amplamente pautada pela violência.

Cumbe foi considerada uma das melhores Bandas Desenhadas edi­tadas em 2014 no Brasil.

O AUTOR

Marcelo D'Salete é autor de banda desenhada, ilustrador e profes­sor. Estudou design gráfico no Colégio Carlos de Campos, é gradua­do em artes plásticas e mestre em história da arte pela Universidade de S. Paulo. Tem publicados os livros de bd Noite Luz (2008), En­cruzilhada (2011) e Risco (2014). Participou nas revistas Front, Graf­fiti, Ragu, Stripburger (Eslovénia), Suda Mery k! (Argentina) e em exposições colectivas no Brasil (FIQ, Rio Comicon), Portugal (Ama-doraBD) e Angola (Luanda Cartoon).

EDIÇÃO Polvo
AUTOR Marcelo D'Salete
DATA Maio 2015 FORMATO 165 x 230 mm
PAGINAS 168 ISBN 978-989-8513-41-0 PVP (IVA incluído) 14,90 euros

Páginas das histórias: Cumbe e Sumidouro.

POLVO | Apartado 15097, 1074-004 LISBOA | Web: www.polvo-editora.com | Telem.: 962605195 | Fax: 213883544 | E-mail: polvolivros@gmail.com


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VOLTA 
O SEGREDO DO VALE DAS SOMBRAS 
ANDRÉ OLIVEIRA e ANDRÉ CAETANO

O LIVRO

"LES BEAUX ESPRITS SE RENCONTRENT"

Um estranho e misterioso ciclista chega sem saber como a Reste du Monde, uma aldeia parada no tempo e aterrorizada por ameaças tenebrosas. As suas memórias são escassas, não traz consigo muito mais do que a bicicleta, mas com o intuito de colocar as ideias no sítio certo e recuperar parte do que perdeu, aceita ficar e deparar-se com uma sociedade isolada, com regras e leis muito próprias. À medida que os dias passam, o "Campeão", como começam a chamar-lhe os habitantes do vale, percebe mesmo que é em si depositado o peso da salvação, apesar de mal conseguir salvar-se a si próprio. As suspeitas florescem, a morte espreita entre os arbustos, os fantasmas irrompem por cada esquina e algures na floresta... há uma sombra que se move.

OS AUTORES

ANDRÉ OLIVEIRA nasceu em Lisboa, em 1982. Licenciado em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, é hoje copywriter na agência Fuel Design. Foi co-editor da antologia Zona, editor de BD da Revista Freestyle e comissário da Trienal Movimento Desenho 2012, tendo organizado o evento BD ao Forte. Escreveu os livros de BD "HAWK" (ilustrado por Osvaldo Medina, Kingpin Books), "Casulo" (ilustrado por vários autores, Kingpin Books), "Tiras do Baralho!" (ilustrado por Pedro Carvalho, El Pep), os quatro primeiros números da série "Living Will" (ilustrados por Joana Afonso e Pedro Serpa, Ave Rara) e o primeiro da série "Gentle­man" (ilustrado por Ricardo Reis, Ave Rara). Actualmente, edita curtas de Banda Desenhada na revista CAIS, faz parte do colec­tivo The Lisbon Studio e está a trabalhar em diversos projectos editoriais com vários ilustradores.

ANDRÉ CAETANO nasceu em Coimbra, em 1983. Licenciado em Design de Comunicação pela Escola Universitária de Artes de Coimbra, é hoje freelancer em ilustração e design gráfico. Tem ilustrado para editoras como a Porto Editora, Edições Asa, GATAfunho, Calendário de Letras, Minerva Coimbra, Lápis de Memórias entre outras. Destaca-se a obra "Sem Palavras", (escrita por Eugénio Roda, Porto Editora), que foi seleccionada para fazer parte dos "100 Livros do Futuro", em exposição na Feira do Livro Infantil de Bolonha, quando Portugal foi o país convidado. Ilustrou os livros de BD "Trabalhadores do Comér­cio" (co-ilustrado por Pedro Pires, escrito por Hugo Jesus, Tugaland), e a obra "Uma Aventura Estaminal", (escrita por João Ramalho Santos, Imprensa da Universidade de Coimbra). Actualmente, continua a desenvolver projectos na área da ilus­tração, design e banda desenhada para diversos clientes.

EDIÇÃO: Polvo | AUTORES: André Oliveira (argumento) e André Caetano (desenho) | DATA: Junho 2015 | ISBN: 978-989-8513-26-7 FORMATO: 240 x 168 mm | PÁGINAS: 96, a preto e branco | CAPA: a 4 cores, cartonada | PVP (IVA incluído): 12,99 euros


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domingo, 17 de maio de 2015

GAZETA DA BD #42 – NA GAZETA DAS CALDAS – O REGRESSO DE “JIM DEL MÓNACO” – TOZÉ SIMÕES E LUÍS LOURO VOLTAM À BANDA DESENHADA

GAZETA DA BD #42 – NA GAZETA DAS CALDAS
O REGRESSO DE “JIM DEL MÓNACO”
TOZÉ SIMÕES E LUÍS LOURO 
VOLTAM À BANDA DESENHADA

Gazeta da BD #42 - na Gazeta das Caldas
15 de Maio de 2015

Jorge Machado-Dias


Em 1986, com argumento de Tozé Simões e desenhos de Luís Louro, surgia o primeiro álbum de Jim del Mónaco, brochado (capa mole) e a preto e branco, editado pela Editorial Futura, prosseguindo com mais três álbuns até 1989. Depois em 1991, as Edições Asa começaram a editar a série, agora com álbuns encadernados (capa dura) e as pranchas a cores. A Asa editou sete álbuns até 1993, sendo três deles originais e quatro reeditados da anterior série da Futura, mas desta vez a cores. A dupla lançou-se ainda numa outra série, Roques & Folques, de que foram publicados três álbuns pelas Edições Asa, entre 1989 e 1991. Depois Tozé Simões deixou de poder dedicar-se aos argumentos para banda desenhada e Luís Louro prosseguiu com outras histórias a solo até 2004 (realizando um total de 27 álbuns publicados), ano em que passou a dedicar-se à fotografia quase em exclusivo.

Agora, em 2015, vinte e dois anos depois do último álbum publicado e comemorando o 30º aniversário do personagem, a dupla Simões & Louro regressa com Jim del Mónaco (Louro está a finalizar a história), num álbum com o título O Cemitério dos Elefantes, eventualmente a ser lançado durante o 26º Festival Amadora BD.

Mas no princípio, em Novembro de 1985, havia apenas as seis pranchas de O Souvenir, publicadas nas páginas da secção Tablóide do "Sábado Popular", suplemento do desaparecido Diário Popular. É uma curta história que ocorre no regresso a África do europeu Jim del Mónaco, acompanhado pelo seu criado negro Tião, cuja truculência verbal remata as mais rocambolescas situações e pela escultural Gina, uma loura um pouco fútil que não perde a menor oportunidade de se atirar ao explorador, com poses a fazerem recordar Jane, uma célebre personagem dos comics ingleses. Esta história será o início do primeiro álbum publicado pela Futura em 1986. Jim del Mónaco é uma personagem inspirada nos comics Jim das Selvas (de Alex Raymond) e no Fantasma de Lee Falk, mas também nas séries de cinema interpretadas por Johnny Weissmuller (Tarzan – entre 1932 e 1948. Jim das Selvas – em 1948). No fundo trata-se de uma paródia ao modo como os colonizadores europeus encaravam os seus territórios africanos, num ambiente característico dos anos de 1930/40, veiculado sobretudo nos filmes que referimos anteriormente.

Fazendo lembrar o estilo gráfico dos valencianos Mique Beltrán e Daniel Torres, tendo até como referência o do português Fernando Bento, no entanto com um traço inicial um pouco anguloso e ainda "duro", Luís Louro evolui depois para uma expressão mais plástica e flexível, marcada pelos inequívocos sinais de uma riqueza de detalhes e de uma composição de personagens e cenários, ainda mal esboçados nos primeiros episódios. Depois, comprovar-se-á que os autores vão ganhando fôlego e confiança, atrevendo-se a ultrapassar a fronteira da história curta rumo a episódios mais longos e, por fim, a histórias de álbum inteiro, inclusivamente fora do "habitat" natural do herói (no caso de A Grande Ópera Sideral – de 1991).

Digamos também que Jim del Mónaco começou a tomar forma depois de uma visita dos autores ao Festival de Barcelona em 1985, sendo que nessa altura, os grandes sinais de vitalidade no domínio da ficção na BD vinham de Espanha e de Itália. Isto depois de a banda desenhada franco-belga se ter tornado demasiado reflexiva e auto-crítica, fechando-se progressivamente sobre si própria, dizendo a crítica especializada que faltavam argumentistas à altura da geração de talentosos desenhadores que dominava o mercado, lamentando-se mesmo o fim da banda desenhada infanto-juvenil. Em Portugal, a BD tinha-se tornado, sobretudo, numa área especializada do género histórico-documental.


Luís Louro terá uma exposição no próximo Festival de BD de Beja (29 de Maio a 14 de Junho) dedicada sobretudo a Jim del Mónaco.


À esquerda: Jim del Mónaco, 1985, suplemento “Tablóide” do “Sábado Popular. À direita: O Dragão Vermelho, Edições ASA, reedição a cores, 1992.

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

VINTE ANOS DEPOIS DA MORTE DE HUGO PRATT – O REGRESSO DE CORTO MALTESE EM SETEMBRO 2015


VINTE ANOS DEPOIS DA MORTE DE HUGO PRATT
O REGRESSO DE CORTO MALTESE 
EM SETEMBRO 2015 

Não me choca nada que um dia, alguém possa voltar a desenhar Corto Maltese – disse certa vez Hugo Pratt.

Exactamente vinte anos depois da morte de Hugo Pratt, o marinheiro solitário retorna ao serviço. Por ironia do destino, são dois ibéricos os escolhidos para ressuscitar o herói do mestre italiano: o castelhano Juan Díaz Canalès (nascido em Madrid, 1972), argumentista de Blacksad e o desenhador catalão Ruben Pellejero, ilustrador de Dieter Lumpen, que não nos parece sair-se nada mal no confronto com o estilo característico de Hugo Pratt.

O novo álbum Corto Maltese, Sous le soleil de minuit, deverá estar à venda em França a 30 de Setembro de 2015, editado pela Casterman.

Juan Diaz Canales e Ruben Pellejero, Barcelona, Janeiro 2014


O traço de Ruben Pellejero em Dieter Lumpen

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sábado, 9 de maio de 2015

REPORTAGEM DO ENCONTRO 371 – TERTÚLIA BD DE LISBOA – 5 DE MAIO 2015 – CONVIADO ESPECIAL JOÃO TÉRCIO

REPORTAGEM 
ENCONTRO 371º
TERTÚLIA BD DE LISBOA
5 DE MAIO 2015
CONVIADO ESPECIAL JOÃO TÉRCIO

TERTULIANOS PRESENTES:

1. Álvaro
2. Ana Saúde
3. António Isidro
4. Carlos Gonçalves
5. Célsia Alves
6. Dolores Oliveira
7. Elias Barreira
8. Falcato
9. Filipe Duarte
10. Gastão Travado
11. Geral
12. Geraldes Lino
13. Hugo Tiago
14. Inês Ramos
15. João Antunes
16. João Monsanto
17. João Tércio (convidado especial)
18. João Vidigal
19. José Coelho
20. José Pedro Sobral
21. Marco Peixoto
22. Marta Patalão
23. Moreno
24. Outro Nuno
25. Policarpo
26. Ricardo Tércio
27. Rui Domingues
28. Tiago Bulha
29. Victor Jesus

E o Comic Jam esgalhado na Tertúlia BD de Maio.


Autores participantes:
1 - João Tércio
2 - Ricardo Tércio
3 - Geral (argumento), Gastão Travado (desenho)
4 - Nuno Duarte
5 - Marta Patalão
6 - Ana Saúde

FOTOS
(Àlvaro)

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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