O 28º AMADORA BD – 2017
INICIA-SE HOJE
TODO O PROGRAMA
EXPOSIÇÕES DO 28º AMADORA BD 2017
FÓRUM LUÍS DE CAMÕES
GALERIA MUNICIPAL ARTUR BUAL – CASA APRÍGIO GOMES
FIAT MOTOR VILLAGE
FNAC ALFRAGIDE
RECREIOS DA AMADORA
BEDETECA DA AMADORA
CASA ROQUE GAMEIRO
EXPOSIÇÃO CENTRAL – CONTAR O MUNDO
A reportagem em banda desenhada
Colaboração Museu de BD de Angoulême e Museu de Cartoon Israelita
Comissariado: Sara Figueiredo Costa
Projeto e execução de cenografia: Catarina Pé-Curto, Alice Prestes e Filipa Sabala
EXPOSIÇÕES - TUDO ISTO É FADO, DE NUNO SARAIVA
Autor Português em Destaque
Prémio Nacional de BD 2016 – Melhor Álbum PortuguêsVencedor do Prémio Melhor Álbum Português de Banda Desenhada de 2016, com Tudo Isto é Fado, Nuno Saraiva é o autor português em destaque nesta edição.
Tudo Isto é Fado, edição conjunta da EGEAC/Museu do Fado e Semanário Sol, consiste num conjunto de curtas histórias, escritas e desenhadas pelo autor, que prestam homenagem ao universo do fado e às suas personalidades mais marcantes. Exposição dedicada não só ao processo criativo deste álbum mas também aos 30 anos de carreira do autor.
Projeto e execução de cenografia: Carlos Farinha
EXPOSIÇÕES - REVISÃO – BANDAS DESENHADAS DOS ANOS 70, DE COLECTIVO DE AUTORES
“Visão” foi uma revista improvável que fez rutura com a banda desenhada tradicional portuguesa e que se apresentava nas bancas com cores brilhantes e temáticas políticas. Para comemorar os seus 40 anos de história, surge “Revisão” que, não tendo como objetivo ser um compêndio de tudo, recupera um conjunto de bandas desenhadas esquecidas dos anos 70. Esta exposição não pretende ser uma mostra de todos os autores da década de 70, ela resulta da colaboração de alguns autores que cederam as obras.
Colaboração de Marcos Farrajota (Chili com Carne)
Projeto e execução de cenografia: Sara de la Féria
EXPOSIÇÕES - TETO DA BIBLIOTECA, DE RUI PIMENTEL
A exposição surge da vontade do próprio autor em mostrar ao público o trabalho que realizou propositadamente para decorar o teto em caixotão da sua biblioteca particular.
Algumas personagens fazem-se acompanhar das suas obras mais relevantes mas, no caso particular da BD, Rui Pimentel optou pela representação das personagens mais marcantes em vez de representar os seus autores
Design Gráfico: V-A
EXPOSIÇÕES - O RIO SALGADO, DE JAN BAUER
Jan Bauer (Preetz, Alemanha, 1976) cursou Ilustração na Universidade de Ciências Aplicadas de Hamburgo e Animação no Queensland College of Art, em Brisbane. Durante os seus estudos especializou-se como pintor de paisagens, voltando-se depois para o cinema de animação. A partir de 2002 começa a trabalhar como ilustrador freelancer, designer, argumentista e realizador e aparece ligado à produção de numerosos filmes publicitários em animação, curtas e longas-metragens, e séries. Foi também professor. Bauer apresenta-se como um fã de desportos de exterior, sempre pronto a afrontar os desafios da natureza. A sua paixão por viagens é tratada em “O rio salgado” (Polvo, 2017), romance gráfico de estreia, que conta uma história de amor terno e inesperado, magnificamente enquadrada por espetaculares paisagens, que transportam o leitor ao fim do mundo, num périplo de quatrocentos e cinquenta quilómetros a pé através do coração escaldante da Austrália. Vive em Hamburgo.Colaboração de Rui Brito (Polvo)
Projeto e execução de cenografia: Cristiana Fernandes
EXPOSIÇÕES - O ESPÍRITO DE WILL EISNER
Esta exposição contém desenhos originais de Eisner, selecionados especialmente para o Festival AmadoraBD pelos curadores Denis Kitchen e John Lind, a partir das exposições paralelas da emblemática Will Eisner Centennial Celebration no Museu de Banda Desenhada de Angoulême e da exposição da Society of Illustrations ocorrida em Nova Iorque no início de 2017.
Co-comissariado: Denis Kitchen e John Lind
Projeto e execução de cenografia: Rui Horta Pereira
EXPOSIÇÕES - JACK KIRBY – 100 ANOS DE UM VISIONÁRIO
Comissariado: Mário Freitas
Projeto e execução de cenografia: Susana Vicente
EXPOSIÇÕES - MARIA!…, DE HENRIQUE MAGALHÃES
Henrique Magalhães nasceu na Paraíba, estado do Nordeste do Brasil, em 1957. Em 1975 criou a personagem de Banda Desenhada “Maria”, que foi publicada durante vários anos em tiras diárias nos jornais locais, além de revistas e álbuns. “Maria” notabilizou-se pela crítica aos desmandos do poder autoritário que se instalou no Brasil entre as décadas de 1960 e 1980. Se inicialmente era uma solteirona em busca de companhia, a pouco e pouco foi-se posicionando contra a ditadura militar, o cerceamento das liberdades políticas, a censura e os costumes arcaicos que estruturavam uma sociedade machista, racista, homofóbica e conservadora. Em 2016, com “Seu nome próprio… Maria! Seu apelido Lisboa” (Polvo), vence o Prémio Nacional de Banda Desenhada, na categoria de “Melhor Álbum de Tiras Humorísticas”.
Colaboração de Rui Brito (Polvo)
Projeto e execução de cenografia: Rui Mecha
EXPOSIÇÕES - FÓSSEIS DAS ALMAS BELAS, DE MÁRIO FREITAS
Prémio Nacional de BD 2016: Melhor Argumento Para Álbum PortuguêsMário Freitas é um multi-nomeado argumentista e editor de banda desenhada, com um cunho irreverente e iconoclasta, que gosta de revisitar figuras e acontecimentos históricos. Com desenhos de Sérgio Marques, “Fósseis das Almas Belas” tem a capacidade de mitificar a história portuguesa na época dos descobrimentos, através da relação que se estabelece entre um pai e os seus dois filhos.
Projeto e execução de cenografia: Susana Lanceiro e Joana Bartolomeu
EXPOSIÇÕES - TRAÇOS E INSPIRAÇÃO:
A PRESENÇA PORTUGUESA NO MERCADO NORTE-AMERICANO DE BD
Vennon de Jorge Coelho, sob argumento de Cullen Bunn
Foram muitos os que cresceram a ler “comics” em Portugal nos anos 80 e 90, os ditos “formatinhos” que inundavam o nosso mercado vindos do Brasil. Alguns até sonhavam em um dia poder escrever ou desenhar histórias com algumas destas imortais personagens. Se na altura a ideia parecia impossível de concretizar, hoje em dia, graças ao árduo percurso de alguns dos mais talentosos e trabalhadores ilustradores portugueses que desbravaram caminho, essa “impossibilidade” foi ultrapassada de forma significativa. Enaltecemos nesta exposição o trabalho destes incansáveis que levam a nossa arte a todo o mundo de forma tão virtuosa.
Comissariado: Bruno Caetano
Projeto e execução de cenografia: Susana Vicente
Nascido em Niterói, Brasil, em 1971, Marcello Quintanilha mostra-nos nesta exposição alguns dos seus trabalhos mais representativos. “Fealdade de Fabiano Gorila” (Polvo, 2016) conta-nos uma história baseada na vida do seu pai, que foi jogador de futebol de várias equipes da sua cidade natal na década de 1950. Foi com este livro que se tornou conhecido no seu país. “O ateneu” (Polvo, 2017), mostra-nos a sua faceta de adaptador, com a magistral passagem a Banda Desenhada do romance do escritor Raul Pompeia (séc. XIX). “Tungsténio” (Polvo, 2015) é o seu trabalho mais conhecido, premiado e traduzido. Relata-nos uma história que cruza os destinos de um sargento reformado do exército, de um jovem traficante, de um polícia sem escrúpulos e da sua mulher. Um filme está a ser feito no Brasil, baseado no livro. “Talco de vidro” (Polvo, 2015) é brutal na forma como nos exibe a saga de Rosângela e vem apenas confirmar Quintanilha como um dos grandes autores mundiais da actualidade. Finalmente, “Hinário Nacional” (Polvo, 2016) é uma colectânea de histórias curtas que representam aspirações e desejos humanos.
Colaboração de Rui Brito (Polvo)
Projeto e execução de cenografia: Rui Mecha
Prémio Nacional de BD 2016 : Melhor Desenho Para Álbum Português
“Tormenta” é um álbum de banda desenhada que pretende ser um ensaio sobre o tempo, o silêncio e a aceitação. É um livro sem legendas mas com muito para ler, ao qual temos vontade de voltar regularmente. A mestria de João Sequeira com o pincel volta a ser evidenciada através dos contrastes absolutos e da exploração de sombras e texturas. O trabalho do autor contribui assim para acentuar o impacto emocional desejado.
Projeto e execução de cenografia: Teresa Cardoso e João Nogueira
Prémio “Max and Moritz” no Festival de Erlangen
“O que constitui a fonte das memórias?” É esta a pergunta que serve de ponto de partida para o livro de Birgit Weyhe’s, Madgermanes, galardoado com o prémio “Max und Moritz” no Erlangen International Comic Salon 2016. As três histórias que fazem parte do livro de Birgit Weyhe são de natureza ficcional, contudo, apresentam momentos da vida real provenientes de memórias que a autora registou num estilo de diário, documental, parecendo cartas enviadas para uma casa distante. O prémio “Max und Moritz” apresentado pela cidade de Erlangen, é o prémio mais importante para a literatura gráfica no universo alemão. É entregue bianualmente em diferentes categorias por um júri de profissionais independentes durante a Erlangen International Comic Salon e, desempenha uma função fundamental no reconhecimento da banda de desenhada como arte.
Projeto e execução de cenografia: Teresa Cardoso e João Nogueira
Prémio Nacional de BD 2016: Melhor Desenhador Português de Livro de Ilustração
Inspirado na relação que Joana Estrela tem com a irmã três anos mais nova, “Mana” surge como uma carta que uma irmã mais velha escreve à sua irmã mais nova, cheia de queixas e lamúrias sobre o comportamento desta. Visualmente cheia de detalhes que remetem para a infância, a história relata episódios com os quais todos os irmãos se podem facilmente identificar – livros riscados e brinquedos partidos – que no decorrer da narrativa dão lugar à partilha carinhosa do dia-a-dia, dos objetos e dos sentimentos.
Projeto e execução de cenografia: Catarina Pé-Curto, Claudia Gaudêncio
Prémio Nacional de BD 2016: Melhor Desenhador Estrangeiro de Livro de Ilustração
Ana Pez gosta de experimentar diversas técnicas e formatos nos seus livros e “O meu Irmão Invisível” não é exceção. Escolhendo entre usar ou não os óculos que acompanham o livro, este conta-nos duas histórias diferentes: o mundo como o conhecemos e uma realidade paralela. Um exercício de genuína criatividade premiado internacionalmente.
Projeto e execução de cenografia: Teresa Cortez
A leitura é um espaço privilegiado em que se nutre o caminho para uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. Celebremos por isso os espaços em que ela tem lugar, refletindo a cada vez maior variedade da oferta.
Na banda desenhada há sobretudo um aumento dos públicos-alvo, englobando áreas de interesses que haviam sido relativamente negligenciados até recente. Há mais livros para o público mais jovem, o público mais maduro, o público feminino.
O escopo temático dos álbuns ilustrados para a infância também tem aumentado de forma corajosa, enfrentando-se questões necessárias de debater com os cidadãos do futuro.
Co-comissariado: Sandy Gageiro e Pedro Moura
Design gráfico: V-A
Exposição retrospetiva do autor Fernando Relvas, com pranchas originais, esboços e estudos de personagens e impressões dos trabalhos digitais mais recentes, integrada no 28º Amadora BD – Festival Internacional de Banda Desenhada. A exposição é comissariada por João Miguel Lameiras.
28 Out. a 12 Nov.
3ª a domingo: 10h00 às 18h00
Incluindo feriado
“É lícito dizer que as histórias são feitas da mesma substância que as cidades: há uma arquitetura de memórias trazidas para o papel, estruturas de fundações mais profundas que as dos prédios. A cidade está em constante mutação, e as memórias, aparentemente fixas em tinta, mudam de acordo com quem as lê, quem as interpreta. Uma história passada numa cidade muda tantas vezes quantas as que é contada, sendo que é contada de cada vez que é lida…” – do prefácio de Filipe Homem Fonseca.
3ª a 6ª feira – 10h00 às 18h00
Sábado – 10h00 às 12h30 e 13h30 às 18h00
Comissariado: Bruno Caetano
Projeto e execução de cenografia: Susana Vicente
EXPOSIÇÕES - O CRONISTA MARCELLO QUINTANILHA
Colaboração de Rui Brito (Polvo)
Projeto e execução de cenografia: Rui Mecha
EXPOSIÇÕES - TORMENTA, DE JOÃO SEQUEIRA
“Tormenta” é um álbum de banda desenhada que pretende ser um ensaio sobre o tempo, o silêncio e a aceitação. É um livro sem legendas mas com muito para ler, ao qual temos vontade de voltar regularmente. A mestria de João Sequeira com o pincel volta a ser evidenciada através dos contrastes absolutos e da exploração de sombras e texturas. O trabalho do autor contribui assim para acentuar o impacto emocional desejado.
Projeto e execução de cenografia: Teresa Cardoso e João Nogueira
EXPOSIÇÕES - MADGERMANES, DE BIRGIT WEYHE
“O que constitui a fonte das memórias?” É esta a pergunta que serve de ponto de partida para o livro de Birgit Weyhe’s, Madgermanes, galardoado com o prémio “Max und Moritz” no Erlangen International Comic Salon 2016. As três histórias que fazem parte do livro de Birgit Weyhe são de natureza ficcional, contudo, apresentam momentos da vida real provenientes de memórias que a autora registou num estilo de diário, documental, parecendo cartas enviadas para uma casa distante. O prémio “Max und Moritz” apresentado pela cidade de Erlangen, é o prémio mais importante para a literatura gráfica no universo alemão. É entregue bianualmente em diferentes categorias por um júri de profissionais independentes durante a Erlangen International Comic Salon e, desempenha uma função fundamental no reconhecimento da banda de desenhada como arte.
Projeto e execução de cenografia: Teresa Cardoso e João Nogueira
EXPOSIÇÕES - MANA, DE JOANA ESTRELA
Inspirado na relação que Joana Estrela tem com a irmã três anos mais nova, “Mana” surge como uma carta que uma irmã mais velha escreve à sua irmã mais nova, cheia de queixas e lamúrias sobre o comportamento desta. Visualmente cheia de detalhes que remetem para a infância, a história relata episódios com os quais todos os irmãos se podem facilmente identificar – livros riscados e brinquedos partidos – que no decorrer da narrativa dão lugar à partilha carinhosa do dia-a-dia, dos objetos e dos sentimentos.
Projeto e execução de cenografia: Catarina Pé-Curto, Claudia Gaudêncio
EXPOSIÇÕES - O MEU IRMÃO INVISÍVEL, DE ANA PEZ
Ana Pez gosta de experimentar diversas técnicas e formatos nos seus livros e “O meu Irmão Invisível” não é exceção. Escolhendo entre usar ou não os óculos que acompanham o livro, este conta-nos duas histórias diferentes: o mundo como o conhecemos e uma realidade paralela. Um exercício de genuína criatividade premiado internacionalmente.
Projeto e execução de cenografia: Teresa Cortez
EXPOSIÇÕES - ANO EDITORIAL PORTUGUÊS 2016-2017
Na banda desenhada há sobretudo um aumento dos públicos-alvo, englobando áreas de interesses que haviam sido relativamente negligenciados até recente. Há mais livros para o público mais jovem, o público mais maduro, o público feminino.
O escopo temático dos álbuns ilustrados para a infância também tem aumentado de forma corajosa, enfrentando-se questões necessárias de debater com os cidadãos do futuro.
Co-comissariado: Sandy Gageiro e Pedro Moura
Design gráfico: V-A
FERNANDO RELVAS: RETROSPETIVA/OUTRA PERSPETIVA
Galeria Municpal Artur Bual
28 Out. a 12 Nov.
3ª a domingo: 10h00 às 18h00
Incluindo feriado
EXPOSIÇÕES - CIDADES, THE LISBON STUDIO
3ª a 6ª feira – 10h00 às 18h00
Sábado – 10h00 às 12h30 e 13h30 às 18h00
EDITORES E LIVREIROS PRESENTES
Planeta DeAgostini - Goody - Comic Heart - Arte de Autor - Âncora - Polvo - KingPin Books - Levoir - Chili com Carne - G Floy - Devir - Dr. Kartoon - Leya
VER TAMBÉM AQUI OUTROS PORMENORES DA PROGRAMAÇÃO
POR GERALDES LINO:
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