quarta-feira, 12 de setembro de 2012

ASA – NOVIDADES PARA SETEMBRO




NOVIDADES PARA SETEMBRO


 12 - A DOCE 
Colecção: Schuiten 
Nº de págs: 88 
Impressão: a preto e branco 
Autor: François Schuiten 
Edição: capa dura 
ISBN: 978-989-23-1952-0 
978-989-23-1953-7 (Edição especial) 
PVP: 21,90 Euros 
Data de Distribuição: 18.09.2012 
Edição disponível com 2 capas diferentes. 
É o 1º livro de BD com realidade aumentada. 

Léon conhece bem a Doce. Compreende-a melhor do que ninguém e antecipa os seus mínimos desejos.

O que é muito natural, depois de tantos anos passados juntos a devorar quilómetros. Porque a Doce, ou melhor, a 12.004, é uma locomotiva a vapor. Uma rainha da velocidade, com uma mecânica sofisticada, que é o orgulho do seu maquinista.

Mas os tempos mudam, os transportes eléctricos ganham terreno, e os dias da Doce estão contados.


FRANÇOIS SCHUITEN


Nasceu em Bruxelas, a 26 de Abril de 1956, no seio de uma família na qual a Arquitectura ocupa um lugar de destaque. 

No atelier de Banda Desenhada do Institut Saint-Luc, conhece Claude Renard, com o qual realiza dois álbuns: Aux médianes de Cymbiola e Le Rail. Com o seu irmão Luc, elabora, ao longo dos anos, o ciclo Terres Creuses. Trabalha desde 1980 que com Benoît Peeters na série As Cidades Obscuras; estes álbuns foram traduzidos numa dezena de línguas e ganharam vários prémios.

François Schuiten participou igualmente na concepção visual de vários filmes, entre os quais Toto le héros de Jaco Van Dormael e Taxandria de Raoul Servais. Autor de diversos trabalhos de cenografia, concebeu o gigantesco pavilhão das Utopias que foi visitado por cinco milhões de pessoas na Exposição Universal de Hanover no ano 2000, bem como o pavilhão belga na Exposição de Aïchi 2005.

Em 2002, recebeu o grande prémio de Angoulême pelo conjunto da sua obra.
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ASTERIX ENTRE OS BRETÕES
(capa nova) 
Colecção: Astérix 
Nº de págs: 48 
Impressão: cor 
Autores: Goscinny/Uderzo 
Edição: capa dura 
ISBN: 978-989-23-2092-2 
PVP: 12,90 
Data de Distribuição: 25.set.2012 

Edição limitada a 2500 exemplares com nova capa.
Este livro tem novas cores.
Este é um dos títulos que serviu de base ao filme – Ao Serviço de sua Majestade – a estrear em Outubro.

Decidido a expandir as fronteiras do seu império, Júlio César prepara um exército de legionários altamente treinados para invadir a Bretanha (a actual Grã-Bretanha).

Para ajudar o seu primo bretão Jolitorax na sua luta contra as legiões romanas, Astérix atravessa o Mare Britannicum (Mancha) na companhia de Obélix e de um barril cheio de «mágica poção».

Começa então para os dois amigos um périplo pelo país onde falam ao contrário, bebem cerveja quente, servem javali cozido e jogam râguebi (para grande satisfação de Obélix)!

Será que nossos heróis conseguirão resistir a todos estes desafios?


GOSCINNY 


René Goscinny dispensa apresentações e é um dos ícones da nona arte.
Nasceu em Paris e, em 1928, parte para a Argentina com os seus pais e é aí que inicia a sua carreira artística como aprendiz de desenhador, numa agência de publicidade em Buenos Aires.
Depois de conhecer, nos Estados Unidos, em 1949, Harvey Kurtzman, Willy Elder e Jack Davis – fundadores da revista Mad – obtém as primeiras encomendas de ilustrações publicitárias e torna-se, por um breve período, director artístico para um editora especializada em publicações infanto-juvenis.
Em 1950, conhece Joseph Gillain (Jijé) e Maurice de Bévère (Morris), também então radicados nos EUA. 

De regresso à Europa, cria, com Morris, Lucky Luke (1955). Em 1951 estabelece amizade com Albert Uderzo, com quem enceta uma parceria que daria origem, sucessivamente, às aventuras de Jehan Pistolet, Luc Junior, Oumpah-Pah e, em 1959, no número inaugural da Pilote, Astérix. A partir de 1962, colabora ainda com a Record, onde concebe, para Jean Tabary, o Califa Haroun El Poussah, que depressa será substituído enquanto vedeta pelo seu Grão-vizir, o abominável Iznogoud. 

Com ideias claras e um espírito intuitivo, deu a conhecer muitos dos que são hoje os grandes nomes da BD.

Sem ele a história da nona arte não seria a mesma… não fosse ele um dos autores mais conhecidos em todo o mundo. 

UDERZO


Uderzo nasceu em França e começou, desde muito cedo, a seguir as aventuras de Mickey Mouse, personagem que lhe transmitiu o interesse pela BD. Em 1940, com 14 anos, aprendeu as bases da BD. Entretanto conhece Edmont-François Calvo e publica na revista Júnior a sua primeira ilustração sobre a fábula “O Corvo e a Raposa”. 

Em 1946 desenha dezasseis pranchas da história Grognard Clopinard.
Sob o pseudónimo de Al Uderzo criou diversas histórias para a revista OK e, em 1949, começa a trabalhar, primeiro, para France-Dimanche e, mais tarde, para France-Soir. Entretanto, conhece Yvan Geron, Georges Troisfontaines, director da agência World Press e os desenhadores Victor Hubinon, Eddy Paape, Mitacq e o argumentista Jean-Michel Charlier. Em 1951 conhece um jovem recém-chegado dos Estados Unidos: René Goscinny com quem enceta uma parceria que daria origem, sucessivamente, às aventuras de Jehan Pistolet, Luc Junior, Oumpah-Pah e, em 1959, no número inaugural da Pilote, Astérix. O pequeno gaulês impõe-se ao longo dos anos até se transformar na personagem mais conhecida da BD francesa. O êxito é tão grande que, Uderzo abandona todos os outros projectos para se dedicar exclusivamente às aventuras de Astérix. 

Em 1974, Uderzo e Goscinny fundam os estúdios Idefix.
Em 1977, Goscinny morre e Uderzo assume a responsabilidade de dar continuidade a Astérix o que não lhe foi difícil já que há muito que a pequena aldeia gaulesa fazia parte da sua vida.
Em 1979, funda as edições Albert-René e, em 1996, depois de vários anos sem criar qualquer aventura de Astérix, assina mais um álbum do famoso gaulês – O Pesadelo de Obélix.

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