sexta-feira, 25 de setembro de 2015

MAIS UMA EDIÇÃO INTERNACIONAL DE ”O AMOR INFINITO QUE TE TENHO” DE PAULO MONTEIRO


PAULO MONTEIRO PARTICIPA 
NO SALON STRIPA DE BELGRADO 
E TEM MAIS 
UMA EDIÇÃO INTERNACIONAL 
DE ”O AMOR INFINITO QUE TE TENHO” 

Recebemos de Paulo Monteiro o pequeno texto que se segue e que diz tudo o que é preciso:

Queridos amigos: entre os dias 24 e 27 de Setembro estarei na Sérvia, no Salon Stripa, em Belgrado, onde farei a conferência “A Look at Portuguese Contemporary Comics”, acerca da banda desenhada que se faz por cá. Levo uma mala cheia de livros para mostrar! Será ainda lançada a edição sérvia d’”O Amor Infinito que te tenho”, pela Komiko. Um abraço a todos!

Parabéns, Paulo!!!
 


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terça-feira, 22 de setembro de 2015

OFICINA DE BANDA DESENHADA COM NUNO SARAIVA E EXPOSIÇÃO DE RICARDO CABRAL – NA CASA DA CERCA EM ALMADA


OFICINA DE BANDA DESENHADA 
COM NUNO SARAIVA 
E EXPOSIÇÃO DE RICARDO CABRAL
NA CASA DA CERCA EM ALMADA 

Recebemos informação de que a Casa da Cerca em Almada vai inaugurar, a 3 de Outubro, uma Oficina de Banda Desenhada – O Caderno de Viagens entre Margens – com orientação de Nuno Saraiva. Também recebemos a notificação de que se vai inaugurar na mesma Casa da Cerca, no próximo sábado, dia 26, uma exposição da Viagem Desenhada, de Ricardo Cabral. Ao que parece a Casa da Cerca vai continuar a apostar na BD.

OFICINA DE BANDA DESENHADA
O CADERNO DE VIAGENS ENTRE MARGENS
Orientação de Nuno Saraiva


“A Oficina de banda desenhada / ilustração intitulada “Oficina de Banda Desenhada – O Caderno de Viagens entre Margens” com orientação do ilustrador Nuno Saraiva, realiza-se em vários fins-de-semana, a partir do dia 3 de Outubro, durante viagens entre a Casa da Cerca e o Festival de BD/Bedeteca (Amadora). Tudo será desenhado em diário gráfico com a linguagem BD e com lógica sequencial ficcionada. No final serão selecionados trabalhos para gerar uma narrativa comum e o produto será replicado em fanzine para apresentação no festival. Os participantes vão desenhar fora do atelier, trabalhando sobre acontecimentos nos locais de visita ou passagem.

Esta oficina é organizada pela A.C.A.S.O em parceria com a Casa da Cerca e o Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora. O preço são 50 euros e o Nib para o qual deverá ser feita a transferência é 0036 0352 99100003461 80 (da ACASO). As inscrições só serão consideradas válidas após recepção da prova de pagamento. Em anexo envio-te a ficha de inscrição que deverá ser enviada por e-mail para casadacerca@cma.m-almada.pt, juntamente com o comprovativo da transferência bancária. “



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EXPOSIÇÃO “VIAGEM DESENHADA” 
DE RICARDO CABRAL 
NA CASA DA CERCA EM ALMADA
MARCA INÍCIO DA PROGRAMAÇÃO SATÉLITE DO AMADORA BD

Inauguração, sábado, 26 de Setembro, a partir das 17h30


A exposição “Viagem Desenhada”, de Ricardo Cabral, inaugura este sábado, 26 de setembro, às 17h30, na Casa da Cerca (Almada) marcando, assim, o início da programação satélite do Amadora BD 2015 – Festival Internacional de Banda Desenhada, que acontece de 23 de outubro a 8 de novembro, no Fórum Luís de Camões (Amadora).

Ricardo Cabral – autor em destaque da edição de 2013 do Amadora BD – foi o escolhido no universo da ilustração e da banda desenhada para refletir o tema que este ano norteia a programação da Casa da Cerca, a “Viagem”. Constituindo um percurso pela obra do autor, a exposição reúne diversos trabalhos, nomeadamente cadernos e esboços ligados aos seus livros que têm esta temática como ponto de partida, dos quais são exemplos: Evereste (2007), Newborn - 10 dias no Kosovo (2010), Israel Sketchbook (2009), Pontas Soltas – Cidades (2011), Comic-Transfer (2013) e Pontas Soltas – Lisboa (2014).

No dia 31 de outubro realiza-se uma visita à exposição orientada pelo autor e a exposição permanece até dia 10 de janeiro de 2016.

Ricardo Cabral 

Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa em 2005, trabalha desde então como ilustrador freelancer para marcas e publicações tão variadas como a Super Bock, Samsung, Moleskine, Time Out ou Correio da Manhã. Faz parte do Coletivo Lisbon Studio e é autor dos livros de banda desenhada Evereste (Edições Asa, 2007), Israel Sketchbook (Edições Asa, 2009), Newborn – 10 dias no Kosovo (Edições Asa, 2010), Pontas Soltas - Cidades (Edições Asa, 2011), Comic-Transfer (Polvo, 2013) e Pontas Soltas - Lisboa (Edições Asa, 2014), ilustrou também os livros infantis Portugal para Miúdos, de José Jorge Letria (Texto Editores, 2011), Expressões com História, de Alice Vieira (Texto Editores, 2012), Uma Baleia no Quarto, de João Miguel Tavares (A Esfera dos Livros, 2012) e Caras e Coroas - Reis e Rainhas de Portugal para Miúdos, de José Jorge Letria (Texto Editora, 2014).

Exposição “Viagem Desenhada” de Ricardo Cabral 
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporênea, Rua da Cerca, 2800-050 Almada 
Inauguração: sábado, 26 de setembro de 2015, 17h30 
Datas da exposição: de 26 de setembro de 2015 até 10 de janeiro de 2016 
Organização: Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea/Câmara Municipal de Almada 
Parceria: Amadora BD – Festival Internacional de Banda Desenhada/Câmara Municipal da Amadora


Texto de Sara Figueiredo Costa sobre Ricardo Cabral: 

Registos de viagens podem ser simples descrições de um espaço ou discursos mais complexos sobre a existência desse espaço na sua interacção com quem o visita. Ricardo Cabral, autor de banda desenhada e ilustração com várias obras publicadas, tem trabalhado o registo de viagens de um modo particularmente consistente, em livro ou histórias curtas, num traço que tem evoluído e sofrido as mutações do tempo sem nunca perder a identidade.

Assumindo uma primeira pessoa na narrativa e colocando-se enquanto personagem activa dessa mesma narrativa, ao mesmo tempo que assume parte dos seus livros (Israel Sketchbook e Newborn. Dez Dias no Kosovo) como relatos de viagem, documentais, Ricardo Cabral esbate a fronteira que define o pacto de leitura ficcional. E se esse esbatimento não coloca problemas nos dois livros referidos, as histórias curtas publicadas em volumes onde a ficção é presença explícita (Pontas Soltas, por exemplo) tornam mais complexo este edifício onde diferentes camadas de verosimilhança se sobrepõem.

O facto de os dois livros serem assumidamente relatos de viagem não os coloca, no entanto, no patamar da reportagem, e esse é um factor importante na leitura da obra de Cabral. Por um lado, sabemos que aquelas páginas resultam de viagens concretas e da vontade de dar a ver uma determinada realidade; por outro, não há no discurso de Cabral qualquer gesto que aponte para um processo jornalístico. Mais do que a reportagem, género jornalístico que tantas vezes se refere perante o trabalho de Ricardo Cabral, importa invocar o género diarístico, chamemos-lhe assim sem entrar, aqui, numa discussão sobre géneros e sub-géneros literários. Associado ao relato de viagem, o diário incorpora características que se reconhecem nestas pranchas, do desabafo mais quotidiano à expressão de inquietações ou entusiasmos face ao que se vai encontrando, e sempre no registo da primeira pessoa. Tal como na reportagem, espera-se que um diário, sobretudo de viagens, não seja o resultado da invenção do seu autor, mas que tenha algum grau de contacto com aquilo a que chamamos realidade. Só que, ao contrário da reportagem, o diário não obedece a códigos jornalísticos, nem está de modo algum obrigado a manter com a pluralidade de pontos de vista, fontes e informações qualquer contrato ético, pelo que a sua liberdade para definir a narrativa é total. É assim que as narrativas de viagens de Cabral podem passar de um momento de descrição de um determinado espaço para uma digressão emocional sobre as emoções do narrador perante a insegurança ou o medo.

Uma das particularidades dos livros de viagens de Cabral é a quase total ausência da sua autorepresentação, preferindo compor cada prancha como o resultado da sua observação, mantendo o ângulo e o ponto de vista. Temos, então, um narrador participante, mas que opta por manter a sua figura fora do campo da prancha (salvo momentos muito particulares, mas mesmo nesses, o mais comum é aparecer apenas uma parte do corpo, uma sombra, uma fotografia pouco nítida). O resultado é a ilusão narrativa que cria no leitor a possibilidade de ver o mesmo que o narrador, numa coincidência de pontos de vista que atravessa parte considerável dos registos de viagens do autor.

Um outro traço definidor do trabalho de Ricardo Cabral é o recurso à fotografia como parte essencial do processo de desenho. A cor utilizada nos seus livros de viagens resulta das fotografias que o autor tirou nos locais e que utilizou, posteriormente, para construir a paleta cromática com que trabalha, no computador. Este processo, que em Israel Sketcbook era sobretudo de aplicação da cor, evoluiu enquanto modo de registo e construção da narrativa, pelo que em Newborn. Dez Dias no Kosovo já vemos a fotografia incorporada no livro, criando sequências de vinhetas.

Nos livros de viagens de Ricardo Cabral, o tom é o da descoberta passo a passo, sem que se vislumbre qualquer receio de resvalar para a ingenuidade ou o espanto perante o que o narrador desconhece. Sem fingir dominar o terreno, recusando aquela sobranceria que faz de alguns relatos de viagens uma tentativa desesperada para recusar o papel de turista e assumir o de flaneur, o narrador de Cabral não teme esse papel. Em Newborn. Dez Dias no Kosovo afirma-o, aliás, com toda a naturalidade, quando regista à vista do Monte dos Mártires e assinala a estranheza de um grupo de crianças ao vê-lo naquele lugar: "Imagino que, por aqui, turistas perdidos como eu sejam raros."

Apesar dessa humildade na caracterização do autor-narrador, o trabalho de Ricardo Cabral não se define pela mera estruturação de um itinerário ou pela divulgação acrítica das características dos lugares que visita, mas antes pela construção narrativa e imagética de um espaço, de vários espaços. Em Israel, no Kosovo, em Barcelona ou em qualquer outro destino, o olhar do autor é a ferramenta que permite criar um novo espaço, onde se reconhecem os elementos 'reais', mas onde os pequenos episódios, as observações momentâneas e as descobertas inesperadas erguem um novo lugar, tão único quanto inalcançável fora destas páginas.

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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

REPORTAGEM – 375º ENCONTRO DA TERTÚLIA BD DE LISBOA – ANO XXX – 1 DE SETEMBRO DE 2015 – CONVIDADO ESPECIAL ANDRÉ PACHECO


REPORTAGEM
375º ENCONTRO 
DA TERTÚLIA BD DE LISBOA
ANO XXX 
1 DE SETEMBRO DE 2015 
CONVIDADO ESPECIAL ANDRÉ PACHECO

 

André Pacheco nasceu em Beja, em (…). Reside em Vila Nova de Santo André, onde cresceu e estudou.

Trabalha na área do desenho técnico mas desde cedo o fascínio pelo cinema de animação e pela banda desenhada o levaram a interessar-se pela obra de vários autores. Na génese desse interesse pelo desenho esteve o seu pai, ligado desde sempre à área artística. André Pacheco explora o carvão e várias técnicas mistas, incluindo pastel e aguarela, como ferramenta expressiva e forma de materialização de experiências ficcionais. Fascina-o o quotidiano, as deambulações das almas, a insanidade e a relatividade da existência.

A sua primeira participação como autor de banda desenhada surgiu a convite da Escola Secundária Padre António Macedo, no âmbito das celebrações do 25 de Abril. Seguiu-se uma colaboração com a Associação Intervir, com ilustrações para um conto infantil sobre a discriminação social. Também deu workshops de banda desenhada a alunos dos 2º e 3º ciclos do Colégio Nossa Senhora da Graça, em Vila Nova de Mil Fontes, no âmbito das aulas de Educação Visual.

Actualmente colabora com as suas bandas desenhadas e ilustrações para a revista Cena’s, do AJAGATO- Grupo Amador de Teatro de Santo André e para o fanzine Purga de Heitor Joshua. Entre os vários trabalhos que já realizou destaca-se a arte gráfica do EP da Banda Artic Fire.
Expôs no Centro Cultural Emmerico Nunes, em Sines, na Sociedade Harmonia Eborense, no O2 CAFÉ, em Vila Nova de Santo André e no Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora - no âmbito de um concurso de banda desenhada promovido pela organização.

Este ano ganhou o Prémio Geraldes Lino 2015, atribuído pela Bedeteca de Beja. Tem também patente uma exposição no XI Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja.

COMIC JAM


Autores participantes:
1 - André Pacheco
2 - Sá-Chaves
3 - Filipe Duarte
4 - Ana Oliveira
5 - Ricardo Leite
6 - Álvaro

Nota: parece que, agora que a Inês Ramos se auto-exilou em Cabo Verde, deixou de haver lista de tertulianos presentes....

FOTOS
(de Álvaro)










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terça-feira, 15 de setembro de 2015

GAZETA DA BD #48 – NA GAZETA DAS CALDAS – “NAU NEGRA – THE LAST BLACK SHIP” DE FERNANDO RELVAS


FERNANDO RELVAS 
FEZ QUARENTA ANOS DE CARREIRA
E PUBLICOU AGORA 
«NAU NEGRA – THE LAST BLACK SHIP»
Gazeta da BD #48 - na Gazeta das Caldas

Gazeta da BD #48 – na Gazeta das Caldas
11 de Setembro de 2015

Jorge Machado-Dias

Kurofune (navio negro), era o nome que os japoneses davam às grandes naus portuguesas, que desde 1550 faziam a viagem do “trato do Japão”, entre Goa e a ilha de Kyushû – onde os portugueses fundariam a cidade de Nagasaki em 1570 –, no sul do país do sol nascente. O negro das naus devia-se a que os seus cascos eram pintados com pez, para calafetagem. A última viagem do “trato do Japão” terá sido realizada em 1693, quando o shogunato de Tokugawa decretou a política de isolacionismo do país, o Sakoku (em japonês "país bloqueado"), na sequência de uma rebelião atribuída à influência do cristianismo trazido pelos estrangeiros. O Japão só aboliria o Sakoku em 1854, devido à chegada de navios de guerra americanos, exigindo a abertura do país ao comércio estrangeiro.

É neste contexto histórico – na fase final das viagens do “trato do Japão” – que decorre a acção da novela gráfica Nau Negra – The Last Black Ship, de Fernando Relvas, lançada no passado dia 15, na El Pep Store & Gallery em Lisboa.

Fernando Relvas, um dos mais profícuos autores portugueses de banda desenhada, iniciou a sua carreira em Janeiro de 1975, no jornal-fanzine "O Estripador", tendo portanto atingido este ano o quadragésimo aniversário da sua actividade. No entanto, é muito difícil encontrar livros de Relvas nas livrarias. Isto porque o seu trabalho se desenvolveu sobretudo para jornais e revistas ao longo de muitos anos, tendo ganho notoriedade a partir da colaboração com a revista "Tintin", depois no jornal "Se7e" e mais tarde em "O Inimigo", de Júlio Pinto, com muitas outras publicações à mistura.

Fernando Relvas, fotografado por Dâmaso Afonso

Nau Negra nasceu do interesse do autor no livro de Charles Boxer, O Grande Navio de Amacau, a sua “principal fonte de inspiração e, sobretudo, uma ampla fonte de informação”. Neste livro o historiador britânico relata, como diz Relvas no texto de apresentação do livro: “o destino trágico da nau Madre de Deus capitaneada por André Pessoa e destruída à saída de Nagasaki, depois de três dias de luta, em Janeiro de 1610, e as peripécias registadas por Richard Cocks, feitor inglês de Hirado, da nau Nossa Senhora da Vida, capitaneada por Lopo Sarmento de Carvalho, oito anos depois”.

“Boxer, nas suas obras, dá-nos mais do que uma possível interpretação das informações que colheu. Para este enredo, criei mais uma. A ideia de um aventureiro japonês surgiu ao deparar com uma fugaz referência à presença de japoneses entre os corsários de Argel, nas primeiras décadas de 1600, escondida numa nota de rodapé em “O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico” de Fernand Braudel.

Não sabia eu, então, que a presença de japoneses nos mares dessa época era muito maior do que uma ideia enraizada, a do Japão-país-fechado, nos faz crer. Porém, a ideia do japonês aventureiro, o barqueiro da história, talvez tivesse sido esquecida ao fim de algum tempo se eu não transportasse comigo, na bagagem, uma antiga publicação sobre os biombos namban do Museu Nacional de Arte Antiga. Foram as imagens dos biombos que me mantiveram agarrado, durante anos, à ideia de fazer esta história”.

Convém dizer que o autor optou por publicar o livro com o texto em inglês, talvez num convite à sua internacionalização no mercado.

Fernando Relvas trabalhou nesta história desde 2009, ainda com o título Nau Negra – One Boatman, Two Ships, até chegar à versão agora publicada. Nesse ano o autor estava, como costumo dizer auto-exilado na Croácia, desde 2003, regressando a Portugal em 2010.

Nau Negra – The Last Black Ship, de Fernando Relvas, 86 págs., € 17,00. Edição El Pep, 2015

  

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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

EXPOSIÇÃO DE MAO (CLUBE DO INFERNO) – NA BEDETECA DA AMADORA – 3 DE SETEMBRO 2015


EXPOSIÇÃO DE MAO 
(CLUBE DO INFERNO)
NA BEDETECA DA AMADORA
3 DE SETEMBRO 2015

Recebemos de Pedro Moura o seguinte convite:


Gostaria de vos convidar para estarem presentes na abertura da exposição Uninforme, uma mostra dos trabalhos do jovem autor Mao, membro do colectivo Clube do Inferno, a ter lugar na galeria da Bedeteca da Amadora, na próxima Quinta, dia 3 de Setembro.

A exposição abre às 18h mas às 19h as portas da Biblioteca encerram, pelo que agradeço a vossa pontualidade.

Trata-se da segunda acção integrada na programação que tenho desenvolvido para esta instituição, que será apresenta oficialmente em Setembro.

Pedro Moura

Em 2012, André Pereira, Astromanta, Mao e Hetamoé (têm todos idades entre os 27 e os 30 anos) fundaram o Clube do Inferno, uma editora especializada em banda desenhada, presença assídua nesta e noutras feiras de edição independente.


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