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ENTRE CEGOS E INVISÍVEIS
de André Diniz
CADAFALSO
de Alcimar Frazão
ENTRE CEGOS E INVISÍVEIS, André Diniz
Brasil, 1971. Enquanto percorrem a longa estrada de regresso a casa após o enterro do Coronel Gilberto Couto, o pai que nunca os reconheceu oficialmente, Jonas e Leona tentam observar o fenómeno da super-lua, anunciado pela rádio. Com eles seguem a mulher de Jonas e um misterioso estrangeiro, a quem deram boleia e do qual não se entende uma palavra. No decorrer desta viagem, a verdade sobre cada um vai sendo aos poucos revelada e vem-se a constatar que, afinal, as coisas não são exactamente aquilo que aparentam ser…
O AUTOR
Prolífico argumentista e ilustrador brasileiro de Banda Desenhada, André Diniz publicou mais de 30 títulos por diversas editoras do seu país, tendo sido também editado em França, Reino Unido, Polónia e Portugal, onde vive actualmente.
Desde 2000 já foi galardoado por cerca de uma vintena de vezes com os principais prémios brasileiros de BD. Na Polvo tem editado alguns dos seus trabalhos mais emblemáticos, como “7 Vidas – Diário de vidas passadas”, “Morro da Favela”, “Duas Luas”, “Que Deus Te Abandone”, “Olimpo tropical” ou “Malditos amigos”.
FICHA TÉCNICA
Entre cegos e invisíveis
Argumento e desenhos: André Diniz
120 pág., preto e branco, capa brochada com badanas
23,5 x 17 cm, €11,90 (IVA inc.)
ISBN 978-989-8513-97-7
Colecção: Romance Gráfico Brasileiro, n.º 26
Polvo, Junho 2019
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CADAFALSO, Alcimar Frazão
Nascimento, universo religioso, juventude, mundo do trabalho e morte são os temas presentes no corpo desta obra, e para abordá-los Alcimar Frazão transporta-se no tempo e no espaço, bebendo referências das artes visuais, da literatura e da filosofia existencialista. Nessa viagem, ora se movimenta por uma Florença do século 16, numa busca violenta pela imagem da perfeição; ora destila cinismo sobre a guerra civil e a sua má sorte na Barcelona de 1937; ora perde o compasso da percepção do tempo na urbanidade de São Paulo, no início dos anos 2000. Uma Porto Alegre contemporânea é o cenário do último conto, o único em que o personagem ao qual Frazão empresta a sua forma cede o protagonismo a outro: um homem de meia idade com uma visão muito particular sobre sua própria grandeza diante da fragilidade humana. Em Cadafalso, os personagens tentam a todo o custo sobreviver.
O AUTOR
Alcimar Frazão é autor de banda desenhada, ilustrador e artista gráfico, formado pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Integra o colectivo de artistas independentes “Bimbo Groovy”, que reune autores de Banda Desenhada de São Paulo e Porto Alegre. Ilustrou vários livros e foi professor de desenho e história em quadrinhos, de 2007 a 2013, na Quanta Academia de Artes,a principal escola dedicada ao ensino, reflexão e produção de quadrinhos e ilustração no Brasil. Hoje actua como professor adjunto da escola, em projectos especiais. Foi um dos curadores das exposições “Linhas de Histórias, panorama do livro ilustrado no Brasil” (2011) e “HQBR21 – O Quadrinho Brasileiro do Novo Século” (2013), o primeiro panorama crítico da nova geração de autores brasileiros. Em 2013 lançou o álbum “Me &Devil” (edição de autor), editado em Portugal pela Polvo (2015) com o título “O Diabo e eu”, em Espanha pela NovoVinilo (2016) e reeditado no Brasil em edição de luxo pela Mino (2016). O seu “Cadafalso” foi considerado em 2018, pela crítica especializada, como “um dos projectos criativos mais expressivos da produção brasileira”.
FICHA TÉCNICA
Cadafalso
Uma obra de Alcimar Frazão com as contribuições especiais de:
Lourenço Mutarelli, Magno Costa, Dalton Cara e João Azeitona
120 pág., preto e branco, capa brochada com badanas
23 x 16,5 cm, €11,90 (IVA inc.)
ISBN 978-989-8513-96-0
Colecção: Romance Gráfico Brasileiro, n.º 27
Polvo, Junho 2019
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