quarta-feira, 2 de abril de 2014

NOTAS SOBRE O FESTIVAL INTERNACIONAL DE BANDA DESENHADA DE BEJA

NOTAS SOBRE O FESTIVAL INTERNACIONAL DE BANDA DESENHADA DE BEJA

Aproxima-se mais uma edição do Festival de BD de Beja – a 10ª, a inaugurar em 31 de Maio próximo. Daí que seja lícita a reflexão sobre o seu historial, que a organização nos propõe. Não esqueçamos também (pela nossa parte) que o BDjornal nasceu no primeiro Festival de Beja – o BDj #1 saiu no 1º FIBDB em Abril de 2005 – ocupado quase totalmente pelo programa do Festival.


Vejamos então as Notas:

É impossível fazer a História da Banda Desenhada Portuguesa no século XXI sem passar por Beja. Vários vectores concorrem nesse sentido:

– Tem a Bedeteca mais activa do país.


– Beja tem ainda um número verdadeiramente impressionante de autores a trabalhar: 23 autores de banda desenhada! O que faz da cidade, a 3ª cidade com mais autores no activo em todo o país, a seguir a Lisboa e ao Porto.

– Beja tem também o Toupeira – Atelier de Banda Desenhada – o atelier de BD mais antigo do país (desde 1996), que continua a funcionar na Bedeteca (todos os autores que referimos acima foram “formados” no atelier). Tem ainda oficinas de formação regular, com crianças e jovens de várias idades.

– Tem o fanzine de banda desenhada mais premiado da História da Banda Desenhada Portuguesa, o Venham + 5, que conta essencialmente com obras de autores de Beja.


– Continua a ser um centro difusor desta Arte [nota do Kuentro: mais correctamente, deste “meio de expressão” – sejamos claros de uma vez por todas, a BD não é uma Arte, mas uma conjunção de várias artes (literatura, artes plásticas, artes gráficas...), como temos vindo a esclarecer neste blogue], não só no concelho, mas um pouco para todo o país, com especial incidência no Sul.

– Tem contribuído decisivamente para a divulgação da banda desenhada portuguesa no estrangeiro.

– Tem um Festival Internacional de Banda Desenhada considerado por muitos como um dos melhores festivais do país (entra este ano na sua 10ª edição).

O FESTIVAL E OS AUTORES: 9 EDIÇÕES, 147 EXPOSIÇÕES, MAIS DE 400 AUTORES, 25 PAÍSES REPRESENTADOS 


Ao longo das 9 edições do Festival realizaram-se 147 exposições e expuseram em Beja (individual ou colectivamente), mais de 400 autores de 24 países (Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil, Cabo Verde, Canadá, Chile, China, Croácia, Eslovénia, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Grécia, Itália, Japão, Noruega, Polónia, Portugal, Reino Unido, Roménia, Sérvia, Suécia e Uruguai.)

OS AUTORES PRESENTES

Têm passado por Beja muitos dos grandes nomes da banda desenhada mundial, como Craig Thompson, Dave McKean, David B., Fábio Moon e Gabriel Bá, George Pratt, Gipi, Hermann, Jean-Claude Mézières, Lorenzo Mattotti, Lourenço Mutarelli, Loustal, Max, Miguelanxo Prado, etc., etc. (para além dos nomes mais relevantes a nível nacional, como José Carlos Fernandes, Filipe Abranches ou Miguel Rocha).

No entanto, embora a “cobertura mediática” do evento assente em grande parte nestes nomes, uma das particularidades deste Festival reside no facto de se juntarem autores consagrados, portugueses e estrangeiros, com autores que começam agora o seu percurso na banda desenhada, conferindo uma atmosfera muito especial ao evento.

UM FESTIVAL ECLÉTICO

É um Festival muito eclético, que tem a preocupação de mostrar todas as tendências e movimentos neste âmbito, da banda desenhada alternativa, à chamada “banda desenhada de autor”, passando pela manga (banda desenhada de inspiração japonesa) ou pela banda desenhada franco-belga.

A PROGRAMAÇÃO PARALELA

Outra característica do Festival é o facto de insistir numa Programação Paralela muito diversificada ao longo dos seus 15 dias de duração: apresentação de projectos, ciclos de cinema, colóquios, concertos, lançamentos, noites temáticas, oficinas e workshops para todas as idades, sessões de autógrafos, etc.

O MERCADO DO LIVRO



Outra vertente importante na Programação Paralela reside na aposta que é feita no Mercado do Livro, onde se encontram representados mais de 70 editores portugueses e estrangeiros e várias lojas especializadas.

O Mercado do Livro tem contribuído para aumentar significativamente a venda de livros de banda desenhada no nosso país, sendo Maio e Junho (altura em que se realiza o Festival) meses em que a venda de livros atinge um dos seus picos em Portugal.

OS NÚCLEOS NO CENTRO HISTÓRICO


Para além do núcleo principal, a Casa da Cultura (onde está instalada a Bedeteca), o Festival estende-se um pouco por todo o centro histórico da cidade, tendo patentes exposições (e também algumas iniciativas) em espaços como a Biblioteca Municipal, o Conservatório Regional do Baixo Alentejo, o Convento de São Francisco, a Galeria do Desassossego, a Galeria dos Escudeiros, o Museu Jorge Vieira - Casa das Artes, o Museu Regional de Beja, o Pax Julia – Teatro Municipal e a Sociedade Capricho Bejense.

Todos estes espaços estão situados a pouca distância uns dos outros, permitindo ao visitante percorrer os vários núcleos com facilidade. Para os visitantes vindos de outras paragens, é também uma ocasião para conhecer a cidade e as suas várias ofertas culturais.

O NÚMERO DE VISITANTES DESDE A PRIMEIRA EDIÇÃO


DE ONDE VÊM OS VISITANTES DO FESTIVAL?



Nas últimas edições (com excepção da edição de 2012 – atípica em muitos sentidos) o Festival rondou os 7.500 / 8.000 visitantes. Estimamos que cerca de 1.500 a 2.000 venham um pouco de todo o país (Porto, Lisboa, Évora, Faro, etc.).

Os restantes 6.000 / 6.500 visitantes são da cidade, arredores ou concelhos limítrofes.

VISITANTES VINDOS DO ESTRANGEIRO

Todos os anos registamos vários visitantes vindos do estrangeiro, inclusivamente do Brasil, França, Polónia, Estados Unidos, Itália, etc. (propositadamente para o Festival). Embora não sejam muitos em número, marcam uma tendência muito importante. Em relação a Espanha nota-se maior incidência. Chegámos inclusivamente a receber uma camioneta de turismo com visitantes de Sevilha. Mas vêm muitos visitantes da Andaluzia e da Galiza, principalmente.

UMA MAIS-VALIA IMPORTANTE PARA BEJA E PARA A REGIÃO, DO PONTO DE VISTA FINANCEIRO

Do ponto de vista financeiro o Festival revela-se como uma mais-valia muito importante, nomeadamente ao nível da hotelaria, da restauração e do pequeno comércio. No primeiro fim-de-semana não é raro esgotarem-se a maior parte das instalações hoteleiras da cidade. Alguns visitantes já sentiram necessidade de ir dormir à Vidigueira ou a Serpa, por não encontrarem acomodação na cidade.

A exposição mediática a que o Festival é sujeito na televisão e nos jornais, também potencia enormemente a imagem da cidade e da região em todo o país (e no estrangeiro.) E não é raro alguns dos visitantes voltarem depois do Festival, para apreciarem a cidade com mais calma.

As vendas no Mercado do Livro também se têm revelado muito importantes, nomeadamente para as médias e pequenas editoras. Para dar uma ideia, no ano passado venderam-se mais de 8.500 euros em livros de banda desenhada, em Beja, durante esse período.

ALGUNS COMENTÁRIOS NA IMPRENSA SOBRE O FESTIVAL

“(…) que melhor cartaz de promoção pode ter uma cidade? O festival de Beja é actualmente o melhor festival de banda desenhada em Portugal.”
Nuno Neves, notas bedéfilas

“Aqui a dicotomia Capital / Interior não existe. Se me dissessem que estava a ver algumas destas exposições na Gulbenkian ou no CCB não estranharia. Os meus parabéns à Câmara Municipal de Beja e à equipa que organiza o Festival.”
Afonso Cruz, Reading Comics

“Pergunto se haverá festival igual no mundo? (…) é incrível em todas as suas vertentes”
Nuno Neves, Notas Bedéfilas

“(…) é o melhor Festival existente em Portugal.”
RTP 2, Programa Câmara Clara

“(…) um dos festivais internacionais mais significativos do género da Península Ibérica.”
Jornal Público (suplemento Fugas)

“(…) apelativo e estimulante (…)”
Pedro Cleto, Jornal de Notícias

“(…) conseguiu afirmar-se como um dos mais importantes espaços de divulgação e reflexão da nona arte.”
João Ramalho Santos, Jornal de Letras

“Uma ambiciosa programação paralela.”
Carlos Pessoa, jornal Público

“Um Festival mágico, que já nos habituou a superar-se todos os anos.”
Diogo Campos, The Void

“Mais um excelente festival.”
Nuno Amado, Reading comics

“Qualquer que seja o caminho escolhido, a BD internacional passa obrigatoriamente por Beja.”
Sara Figueiredo Costa, Revista Ler

“O melhor festival de BD português.”
Comunidade Bedéfila

“Na Casa da Cultura tivemos o exemplo perfeito da arte de bem programar.”
Nuno Neves, No

“(…) são projectos desenvolvidos por gente que tem gosto no que faz, animada por um espírito de iniciativa e uma capacidade realizadora invulgares na sociedade portuguesa.”
Carlos Pessoa, Jornal Público

“(…) vem demarcar-se como o mais importante festival de bd em Portugal. (…) ultrapassa os binómios litoral/província ou norte/sul (…)”.
Chili Com Carne

“(…) temos de o arvorar aqui como paradigma daquilo que se deve esperar, ou não, que seja feito neste campo da banda desenhada em Portugal.”
Machado-Dias, Jornal BDjornal

“Quem não foi perdeu todo um conjunto extraordinário de exposições, irrepetíveis, e quem foi trouxe consigo a experiência de viver em directo aquele que é o mais estimulante evento do género do nosso país (…)”.
João Maio Pinto, Please Patronize Our Sponsors

“Para além da crítica, tem conquistado o público (…)”
Pedro Cleto, Jornal de Notícias

“Como sempre, os elogios não são demais (…)”
Sara Figueiredo Costa, Beco das Imagens

COMENTÁRIOS PÚBLICOS

“Sempre que me quiserem cá, basta dizerem-me. Voltarei sempre que quiserem!”
Dave McKean (autor britânico)

“Um dos melhores Festivais onde estive!”
Jean-Claude Mézières (autor francês)

“Adorei estar cá. É um Festival único.”
Hermann (autor belga)

“Mais um dia de festival. Aqui todos respiram BD, mas sem o stress das convenções nos Estados Unidos.”
Fábio Moon (autor brasileiro), no seu facebook.

“Fantástico!”
Rufus Dayglo (autor britânico), no seu facebook.

“Ao nível dos melhores Festivais do Mundo.” 
Fernando Gonsales (autor brasileiro), na Rádio Voz da Planície

OS PARCEIROS E OS APOIOS

São muitos os parceiros e os apoios que o Festival tem cativado ao longo dos anos. Nos últimos anos tem sido realizado com a parceria da Associação Para a Defesa do Património Cultural da Região de Beja e do Museu Regional de Beja. E já contou com apoios de instituições tão representativas como o Goethe Institut, o Instituto Cervantes, o Instituto Franco-Português, ou o Instituto Italiano de Cultura, entre muitos outros.

Na internet estabelecemos uma parceria com alguns dos mais importantes blogues especializados a nível nacional (As Leituras do Pedro, BD no Sótão, Central Comics, Divulgando BD, Kuentro, Leituras de BD, notas bedéfilas, Darth MFM, tvL), que levam a informação um pouco a todo o país.

A REPERCUSSÃO NOS MEDIA NO NOSSO PAÍS

Na televisão

Também é frequente uma enorme repercussão nos media. Todos os canais de televisão anunciam o Festival em nota de rodapé durante vários dias (RTP1, RTP2, SIC, TVI) e ainda vários canais específicos (TVI24, SIC Radical, etc.).

Alguns programas dedicam ao Festival parte da sua grelha com entrevistas ou notícias alargadas sobre o Festival, nomeadamente os programa Câmara Clara (RTP 2), Cartaz Cultural (SIC), Praça da Alegria (RTP 1), Cartaz das Artes (TVI), etc., etc. A SIC Radical chegou inclusivamente a fazer a cobertura do evento durante vários dias.

Alguns Telejornais (RTP 1 e SIC) também já fizeram entrevistas sobre o Festival, dando-lhe um grande realce junto do público.

Já passou também em todas as televisões dos Postos Galp, por todo o país, e nas televisões do Amoreiras, Cascais Shopping, etc…

Nos jornais nacionais

O Festival atravessa todos os grandes orgãos de informação nacionais: Correio da Manhã, Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Público, Expresso, revista Visão, Jornal de Letras, etc. No Diário de Notícias, no Jornal de Notícias e no Público já saíram várias páginas dedicadas ao evento. E já foi capa em alguns jornais (Público) e capa de vários suplementos (Jornal de Notícias, Público.)

Ao nível da imprensa nacional especializada, interessa ainda referir o BDJornal, publicação que dá sempre um enorme destaque ao evento.

Nas rádios nacionais

Também é frequente a cobertura nacional através das rádios (Antena 1, Antena 3, Rádio Comercial, Rádio Renascença e RFM). Algumas rádios fazem a divulgação durante vários dias, inclusivamente com entrevistas (Antena 3, Rádio Comercial, Rádio Renascença) ou com directos (Antena 3, Rádio Comercial).

Na imprensa local

Na imprensa local a cobertura também é muito vasta, com notícias frequentes nos jornais. O Festival faz inclusivamente várias capas, a nível local, nomeadamente no Diário do Alentejo. Mas surge também em grande destaque em vários jornais: As Beiras, Barlavento, Correio Alentejo, Diário do Sul, Gazeta das Caldas, A Voz de Ermesinde, etc.

Nas rádios a cobertura costuma ser ainda mais mediática (Rádio Pax, Rádio Singa, Rádio Voz da Planície, etc.), com entrevistas frequentes, comentários, etc.

Na internet

Na internet a cobertura é enorme, sendo transversal a todos os sites especializados e a muitas dezenas de sites generalistas.

REPERCUSSÃO NO ESTRANGEIRO

O Festival de Banda Desenhada de Beja é talvez o evento realizado pela Câmara Municipal com maior repercussão no estrangeiro. Surgem sempre notícias sobre o Festival e sobre os autores presentes um pouco por todo o Mundo, nomeadamente na internet (a divulgação do Festival, através do site, também é feita em inglês.)

Para dar uma ideia da divulgação ao nível da internet, deixamos uma lista de países onde o Festival já foi notícia. Muitas vezes com imagens da própria cidade:

Alemanha
Argentina
Bélgica
Brasil
Canadá
Chile
Croácia
Escócia
Eslovénia
Espanha
Estados Unidos da América
França
Grécia
Inglaterra
Itália
Japão
Luxemburgo
Polónia
Suiça

A imagem do cartaz e da cidade chega efectivamente a todos os cantos do Mundo.

No Brasil, o Festival foi acompanhado em vários blogues e sites (tal como em Portugal), com destaque para o portal quadrinhos.com, que fez a cobertura para todo o Brasil (incluindo rádios, televisões, etc.) O quadrinhos.com enviou inclusivamente uma jornalista do Brasil a Beja para cobrir o evento.

Em 2010 houve inclusivamente uma peça sobre o Festival na televisão brasileira que chegou a vários milhões de espectadores. Na peça fez-se naturalmente a ligação do Festival à cidade e ao seu centro histórico.

Na Galiza aconteceu o mesmo (aquando da realização da exposição colectiva “Desde a Galiza”), o que levou o Ministro da Cultura galego a manifestar o seu agradecimento (escrito) à Câmara Municipal, pela divulgação de Portugal na Galiza e da Galiza em Portugal.

Na imprensa escrita o acompanhamento do Festival também é comum, normalmente em Espanha e em França.

Em Espanha houve também cobertura através da Rádio Galiza, da Rádio Córdova, e da Rádio Cádis, que enviou um jornalista a Beja para cobrir o evento.

AS EDIÇÕES

A edição é essencial para dar a conhecer o trabalho dos autores. Actualmente editam-se 3 publicações: A Venham + 5 (revista de banda desenhada), a Colecção Toupeira (onde se publicam autores emergentes, normalmente de Beja ou da região), e o Splaft!, catálogo do Festival.


VENHAM + 5
O FANZINE DE BANDA DESENHADA MAIS PREMIADO NA HISTÓRIA DA BANDA DESENHADA PORTUGUESA

Uma das preocupações sentidas pela Câmara na organização do Festival, é também a divulgação dos autores locais, através da publicação do fanzine de banda desenhada Venham + 5. Foram já publicados 8 números do fanzine , onde colaboram muitos autores de Beja e da região.

O fanzine já ganhou 9 Prémios Nacionais, e em 2011 o Prémio Melhor Publicação da Década.

SPLAFT! – O CATÁLOGO DO FESTIVAL


Pelo Splaft! já passaram os mais conceituados críticos de banda desenhada portugueses (como Carlos Pessoa, Domingos Isabelinho, João Paulo Cotrim, etc.), publicando artigos sobre os autores e as exposições, ou sobre temáticas mais específicas. E também muitos jornalistas da cidade, leitores, etc. São mais de 70, os autores que já deixaram a sua impressão no Splaft!, fazendo do catálogo um elemento imprescindível para se compreender a banda desenhada no nosso país neste início de século.

UMA ORGANIZAÇÃO QUE ENVOLVE TODA A CIDADE

São cerca de 80 os particulares que todos os anos colaboram na realização do Festival. Através da pintura de painéis, no apoio à divulgação, apoio ao Mercado do Livro, montagem das exposições, etc. Este número é demonstrativo da paixão que muitos destes colaboradores sentem não só pelo Festival, mas essencialmente pela cidade. E uma forma de envolvência que permite englobar a comunidade, partindo de dentro para fora.

UM GRANDE MOVIMENTO À VOLTA DA BD 
COM BEJA NO CENTRO

O trabalho realizado na Bedeteca ao longo do ano, e em particular durante o Festival, tem motivado um enorme movimento em volta da banda desenhada. São 34, os concelhos onde a Câmara Municipal promoveu exposições, apoio a concursos, ateliês ou conversas sobre a Bedeteca de Beja e sobre a História da Banda Desenhada:

Aljustrel
Almodôvar
Amadora 
Barrancos
Beja
Cascais
Castro Verde
Coimbra 
Cuba
Elvas
Faial 
Faro
Ferreira do Alentejo 
Guarda 
Lagos
Leiria
Lisboa
Matosinhos
Mértola
Moura
Mourão
Nisa 
Odemira
Oeiras
Ourique 
Portimão
Porto
Serpa
Silves 
Sines
Sintra
Vidigueira
Vila Franca de Xira
Viseu 


E também no Brasil (Ceará, Rio Grande do Sul e Paraná), em Espanha (Ourense, Gijón), Itália (Nápoles), na Polónia (Varsóvia) e nos Estados Unidos (Baltimore).


EXPECTATIVAS PARA O FUTURO

São muitas! O Festival tem um enorme potencial para crescer. Desde logo com as escolas da região. E também um enorme potencial para atrair mais visitantes quer da cidade e arredores, quer do resto do país e do estrangeiro, articulando políticas mais incisivas ao nível da divulgação e promoção. É importante articular uma estratégia que permita atingir esses objectivos e fazer do Festival e da cidade uma referência obrigatória a nível europeu. Existem muitas ideias e muitos projectos para discutir…




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1 comentário:

  1. Paulo Monteiro e os seus colegas de Beja estão de parabéns! Obrigado a todos/as.

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