O AMOR INFINITO QUE TE TENHO
E OUTRAS HISTÓRIAS
De Paulo Monteiro
2ª Edição – Nova Capa
64 págs. A P&B – formato 16,5 x 22,5 cm – Janeiro 2012 – € 9,00
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#10 : DESTRUIÇÃO
€10,00 (Incluindo 0 % IVA)
96págs. – formaro 16,5x23cm a duas cores – capa a cores
#12: FUTURO PRIMITIVO
€10,00 (Incluindo 0 % IVA)
160 págs. – formato 16,5 x 23cm p/b – capa a cores
+ Sofia Lindh (SUÉCIA), Cláudia Guerreiro, Filipe Quaresma, Nevada Hill (EUA), Pedro Zamith, Margarida Borges, Jarno Latva-Nikkola (FINLÂNDIA), Silas, André Ruivo, Rita Braga, Susa Monteiro (BEJA!) e Valério Bindi + MP5 (ITÁLIA)... misturados por um DJ MMMNNNRRRG.
Lançamento e Exposição dos originais no Festival de BD de Beja (28 Maio a 12 de Junho) Design: Margarida Borges ... Retratos mutantes dos autores: João Paulo Nóbrega ... Apoios da Bedeteca de Beja, Instituto Português de Juventude, Sociedade Finlandesa de BD, Sociedade Sueca de BD, Wormgod e You Are Not Stealing Records.
ASPIRAÇÃO HORRÍFICA / VACUUM HORROR
€6,66 (Incluindo 0 % IVA)
56 págs. – formato 16,5x23cm
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STUART E O MODERNISMO EM PORTUGAL
de José Pacheco
€ 10,00 – 144 págs. – formato 22 x 28,5 – a P&B – Edição Vega
Enquanto o final do século explodia pela Europa em fogo de artifícios vanguardistas que se opunham a tradições, academismos e gostos cristalizados; enquanto que artistas começavam a considerar-se todos aqueles que inovavam em pinceladas «libertinas» ou armados de um simples pau de fósforo, tanto faz (ia), sobre tela ou outro qualquer suporte; enquanto aqueles que nos ateliers se consumiam na descoberta, sobre o cavalete, ou os outros que, na dialéctica própria da aprendizagem, participavam ao lado dos «typographos» na renovação plástica das artes (apenas) e das gráficas (artes), dando origem a novas concepções e relações entre a palavra e a imagem, instituindo-se, portanto, como novos interventores plásticos — os designers gráficos —; em Portugal, todos esses conceitos e atitudes foram (são) absorvidos com a lentidão e o distanciamento com que as primeiras décadas (ainda) olhavam «Stuarts» que, «por não poderem ser pintores», eram, então, do mal o menos, colaboradores de jornais e revistas... «fazedores de bonecos». Pois seja! Pois seja Stuart um fazedor de bonecos! Um designer que nasceu no tempo certo e num certo país...
José Pacheco
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